Capítulo 17🔗

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De pub tomando cerveja com amigos Jacinto desfrutava vendo da TV o corrupto Clovis Macedo ter que se explicar pros jornalistas que se aglomeravam na porta da penitenciária.

_ É tudo uma grande armação perpetrada por inimigos invejosos de minha excelente administração, eles querem me prejudicar justo quando pretendo me lançar como governador do estado pelo partido cristão.

Se defendeu perante a câmera de televisão.

Jacinto sorriu e escutou um de seus amigos comentar : _ Da pra acreditar no que este patife diz. Ele nunca será eleito.

_ Pra min ele não passa de mais um vagabundo que quer mamar nas tetas do governo. _ Comentou outro.

Com um sorriso no rosto Jacinto se levantou dizendo que ia pra casa.

Sua vida fora da prisão tinha voltado a rotina.

Morava sozinho em uma casa modesta porém aconchegante em um bom bairro. Começou a trabalhar num hospital. Saia as vezes com seus amigos.

Sentimentalmente não conseguia se desvencilhar de Blade.

Pensava nele dias e pricipalmente noites.

Seu coração solitário recordava daquelas mãos grandes e calejadas sobre sua pele.

A boca bem feita sobre a sua, buscando com tesão a sua.

O almíscar daquela pele firme. Os músculos e seus contornos.

O sabor daquele pau cutucando sua garganta.

" Blade está em cada poro, em cada célula de mim  durmo e acordo sempre com um gosto dele." Suspirou pensando antes de abrir a porta do automóvel.

Entrou dirigindo uma melodia do som do carro lhe trazia todos os momentos excitantes vividos ao lado daqui homem incrível.

Jacinto imaginou de joelhos diante dele, tirando aquela rola cheirosa, gostosa para fora e pondo na  boca, Jacinto  chupando com vontade, sugava a alma pelo pau, engolia tanto que quase entrava as bolas dentro da boca ...........

_ Blade que tesão de você. 



Estacionou o carro na frente de sua casa quando por fim uma mão cobriu sua boca fazendo o coração de Jacinto acelerar dentro do peito. 

Em seguida foi arrastado pros fundos da casa mas não conseguiu emitir nenhum som.

Esperneou mas não teve como quem quer que o estava segurando era muito forte. 

Era seu fim. Um dos capangas de Clovis Macedo o tinha pegado seria brutalmente assassinado por ter feito aquela denúncia.

Apertou os lágrimas saindo. Lágrimas de aflição. 

Lá nos fundo foi solto e gritou assutado :

_ Oh não Oooohhh vai mata rápido mas pelo menos me deixa reconhecível pra minha família me sepultar, meus pais não suportariam caixão  fechado !

Uma risada grossa se fez ouvir foi ai que Jacinto arregalou os olhos vendo a sua frente a figura máscula de Blade. 

_ Meu  . . . Pai  . . . Do  . . . Céu  !

De braços cruzados e rindo Blade respondeu :

_ Não sou pai e nem vim do céu, aquilo lá tá mais pra inferno. 



Paralisado Jacinto olhava pra sua paixão. 

Blade perguntou : _ Ei não vai me convidar pra tomar uma xícara de café  ? Tenho coisas importantes para te contar. 

 

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