one day of a Luthor.

210 15 0
                                    






Marcela Luthor.



Ao chegar em casa, minha mãe já estava a nossa espera. Sim havíamos passado no D.O.E e logo vimos para casa. A tesidão era clara, elas iam realmente conversa sobre algo comigo.








Dei boa noite a minha mãe, enquanto minha madastra depositou um beijo nela também dando boa noite. Ambas mandaram eu sentar, eu respirei fundo e sentando.








- Marcela, minha filha. Me diz, porque estava naquela cidade? - porque queria respostas! Queria muito dizer isso, mais não queria responder minha mãe e muito menos discutir.











- Desculpa mãe. Eu e o Marc planejarmos de ir lá, para conhecer a cidade, mais eu estava tão aciosa que fui sozinha. - menti sem a olhar. Ouvi cochixos sobre minha madastra e mãe, mais não entendi.











- Nos sabemos que está mentindo. Termos que conversar sobre isso, você anda tão distante. Quieta.. - Minha madrasta disse e eu cruzei os braços, a olhando.









- Também sabemos que está a procura de seu pai, e minha filha, esquece isso! Ele nunca te criou, ele não se importou. Você está se colocando em risco. - Minha mãe disse e eu a olhei, a raiva em mim, aumentava. Estava segurando aqui a um mês.










- Então porque não me contar quem ele é? Quem ele foi? Porque não me criou? Onde eu estava antes da senhora ir me buscar? É tão difícil me dá essas respostas! - Disse com raiva, minha voz se levantou um pouco. Também estava engasgarda com aquilo.








Minha mãe ficou em silêncio, e minha madrasta me olhou inacreditável. Tá bom, talvez eu tenha passado um pouco dos limites ao aumentar a voz, foi sem querer.









- Marcela! - brigou comigo. - Para seu quarto! - mandou olhei para minha mãe.











- Mãe! - a olhei a chamando.






- Vai Marcela! Está de cartigo. - minha mãe disse se recompondo e eu olhei para as duas inacreditável. - Você anda fazendo muitas coisas que não deveria, nem preciso cita-las né? Se acha grandinha? Pois você não é! Seu quarto, só quero você, do seu quarto a escola, da escola às entrevistas e casa logo após. - minha mãe disse e eu cruzei os braços saindo dali.












- Isso é tão injusto! - disse subindo a escadas correndo.










Castigada por procurar meu pai? Sério?! Que ódio! Eu só quero resposta! Só quero saber quem é ele! Porque minha mãe não entende isso? Porque minha família não entende isso?








Bati a porta do meu quarto, e me joguei na cama. O choro já desci pelo meu rosto enquanto estava com a cara enfiada no travesseiro. Senti um vento, olhei para o lado e vi a janela aberta.










Ignorei totalmente, enfiando a cara no travesseiro. Acabei dormindo, acordei com o despertou. Meu corpo doía por ter dormido de mão jeito. Me levantei fazendo todo minhas higienes e tomando meu banho.










Não quis ir no café da manhã em família, estava puta demais para isso. Peguei minha mochila e celular e desci pela a porta de trás, sorte que não havia ninguém na área da cozinha, vi todos se levantando da mesa aos poucos. Estava a pequena mel, Luka e a Aline, e a minha madastra, Kara.










O passado de uma LuthorOnde histórias criam vida. Descubra agora