Where it all began

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Marcela

É estranho ter pesadelos tão realista? Mais você sabe que é mentira, porque a idade que esse pesadelo é de muito nova para que possa se lembrar?



- Marcelaaa! Não me desobedeça! Venha até mim, minha querida! - uma voz masculina, com raiva - que me dava medo.- me chamava.


Eu estava escondida atrás de uma árvore, eu não sei porque. Minha mãe segurava na minha boca para que eu não gritasse ou chorasse e ele ouvia, eu não lembrava de muito, mais sabia que não poderia andar ou correr.

- Lena podemos revolve isso de outra forma. - falou um pouco mais calmo, meu coração está a mil.


- Meu bem, se esconde. Corre, tá? - minha mãe disse e eu assenti chorando no mudo praticamente. Minha mãe me soltou e eu a olhei e ela mumurou um "vai."

Eu chorei e sai correndo. - Marcelaaaaaa não fuja do seu pai! -

Eu acordei toda suada, oque foi isso? Uma lembrança? Um pesadelo? Acho difícil ser uma lembrança, parecia eu ser muito nova.

Eu estava toda suada. Olhei para a hora, era cinco e pouco, sentei na ponta da cama. Passando a mão nos cabelos, mais um dia. Olhei para o quadro de pessoas que eu e Katherine havíamos separado para vê e investigar.

Olhei para o celular com vontade de ligar para ela, ela havia sumido desde ontem. Mais não faria isso, me joguei na cama olhando o teto. Fechei os olhos por segundos. E por alguns segundos vi o sorriso de Katherine e abrir um sorriso.

E do nada a pergunta dos meu amigos veio a minha cabeça. "Ah chance de ser lésbica?" Logo neguei com a cabeça abrindo o olho. Não, eu não sou. E se fosse, não gostaria de Katherine Snow Allen.

Levantei da cama, indo até os folhetos das pessoas que havíamos separado e comecei a olhar as fichas para poder vê um. Logo que ela não vai me ajudar, eu vou agir sozinha.

Bill Parker, 37 anos, nenhuma ficha criminal. Empresário bem sucedido, sua primeira filha levada para o orfanato, a procura até hoje. Mora em Haky City, próximo daqui. Que ótimo!

- Esse que vou. - mumurei pegando sua ficha e deixando em cima da cama. Após a sessão de fotos, eu iria nele. Alfredo não iria me buscar porque teria que buscar meus irmãos, então estaria livre.

Minha mãe acha que isso vai até de noite, pois da última vez foi isso, além dela achar que tem uma entrevista, mais foi passado para amanhã. Então daria para está umas 6 horas fora se tirasse a foto em 1 hora.

Tudo perfeito, só teria que confiar a agendada da minha mãe, como é cinco horas, minhas mães não estão acordada. Derci para a cozinha, verificaria no computador. Assim fiz, minha mãe ficaria na L-Corp até às 15:00, apenas em seus projetos, qual ela não sai de forma nenhuma.

Minha seção é as 13:00 até 14:30 no máximo, mais minha mãe acha que vou ficar até às 19:30, até Alfredo me buscar e eu chega em casa, isso é ate as 20:00. Minha mãe das 15:00 até às 16:30 taria em uma reunião. 16:30 até às 18:00 na reunião. Das 18:00 até às 21:00 estaria no D.O.E, ela comentou ontem sobre ir para Central City e se eu chegasse as oito para ficar de olho nos meus irmãos.

Se tudo da certo, eu conseguiria ir e voltar rapidamente. Fechei o computador indo para sala, quando passei vi o celular da Aline carregando. De começo passei direto, mais voltei. Aline tem o número da Katherine, lembrei na hora.

É eu não tinha o número dela, porque a odeio. Peguei o celular da Aline, o celular estava 100% e com a foto com a nossa mãe como de bloqueio e a dela de início. Entrei nós contatos e procurei por Katherine. Não achei, no máximo não estava salvo assim.

O passado de uma LuthorOnde histórias criam vida. Descubra agora