P.o.v S/n
TÔ CHEGANDO
A mensagem aparecia na tela do meu celular, me deixando ainda mais nervosa, pois eu havia acabado de sair do banho, mas tinha falado para o Marcos que já estava pronta, não imaginava que ele fosse vir na mesma hora.
Corri me secar, colocar a minha roupa e fazer uma maquiagem o mais rápido possível.
Quando comecei a passar a base, ouço uma buzina, com muito medo, olho pela janela e vejo o carro parado na frente do portão, quase choro.
- Mô! - gritei do portão para que Marcos me ouvisse.
- Vamo!
- Entra aqui, eu não acabei ainda.
- Oh vida, cê falou que tinha terminado já. - falou um pouco bravo saindo de dentro do carro.
- Não, eu me atrasei um pouco.
- Eu não sei por que ainda acredito em você. - Marcos falou abraçando minha cintura. - Tá bem? - ele sussurrou.
- Uh-hum... - falei mordendo meu lábio e lhe dando um selinho.
- Tá gostosa, hein? - apenas sorri. - Vai indo, vou fechar o carro.
Entrei e voltei a me maquiar pra já ir adiantando e a gente não se atrasar ainda mais.
- Mô, cê arrumou aqueles bagulhos que eu te falei? - apareceu no quarto de repente.
- Eu coloquei nessa mochila aí, vê se tem tudo.
- Porra, tem coisa que nem precisa.
- São as suas roupas, Marcos. - olhei para ele pelo espelho.
- Mas nem precisava de pijama, tá mô calor.
- Então arruma você. - falei brava.
- Ih! Calma mozão. - veio me abraçando por trás. - Relaxa, hoje é nosso dia mô, sem briga, hoje é só amor.
- Seu arrombado, você chegou brigando comigo. - falei rindo e me soltando dele.
Terminei a maquiagem a tempo, arrumamos a roupas novamente e fomos. Já estávamos um pouco atrasado, então tivemos que correr, se perdêssemos a reserva do restaurante, Marcos iria surtar comigo, e iriamos terminar no dia dos namorados.
- Senta do meu lado, vida.
- Marcos, é de sentar frente a frente, pra poder conversar.
- Vem logo, aqui.
Me levantei e sentei, com a cara fechada do lado dele, fazendo a sua vontade.
- Bravinha. - ele beijou meu pescoço me fazendo sorrir.
Ficamos cerca de uma hora no restaurante, comendo muito e conversando muito, eram as duas coisas que fazíamos de melhor, já a terceira iríamos fazer só mais tarde.
Aproveitamos que estávamos ali pra trocar nossos presentes, Marcos odiava isso, nunca fez muita questão, mas eu sempre enchia o saco dele até que ele aceitasse.
- A gente dá junto, tá? No três.
Contamos até três e entregamos as sacolas rapidamente para o outro.
- Marcos... - falei com as mãos na boca, surpresa com o presente.
- Gostou?
- Vida, você é doido.
- Não gostou, não?
- É óbvio que gostei. - falei tirando de dentro da caixa. - Obrigada, meu bem.
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One Shots | DeakerBoy
FanfictionOne shots inspiradas no DeakerBoy Asmr Soft, +16 e +18 Certifique-se da faixa etária recomendada no início do capítulo! + Conteúdo adulto e linguagem inapropriada para menores de 16 anos (Não repostar, por favor!) Boa leitura! 💕