🔴 [+18] | Melhores amigos | part. final

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Continuação

P.o.v S/n

— Vem cá. — falou me pegando no colo.

— Porra! Eu tenha cara de criança? Toda hora isso, maluco. Toda hora pegando no colo. — respondi brava.

— Você é. Minha neném. — disse beijando meu pescoço.

— Que mané neném. Que cara chato. — disse me contorcendo em seu braços.

— Vou acabar com essa sua marra já, já.

Chegamos no quarto e ele me deitou na cama, logo vindo por cima do meu corpo, deixando suas mãos uma de cada lado da minha cabeça para se manter equilibrado.

Ele me olhava com um sorriso perverso no rosto, o que de certa forma me assustava, por que eu conhecia muito bem o amigo que tinha.

Sem falar nada, Marcos deu alguns beijos no meu pescoço, descendo para o meu tórax, e então chegando nos meus peitos, ele beijou apenas a parte superior de cada um, de forma carinhosa e sem abaixar meu vestido.

Marcos parou, se ajeitou no final de cama, e sem muita cerimônia, abriu minha pernas ficando de joelho entre elas, enquanto suas mãos acariciavam minha coxas, desde meus joelhos até enroscar os dedos na minha calcinha.

— Tira. — ele falou uma vez só, referindo-se ao meu vestido.

Ainda com suas mãos no meu corpo, ele foi passando levemente na minha pele  enquanto levantava meu vestido, o empurrando para cima, me deixando seminua.

Enquanto eu tirava minha roupa por cima, Marcos retirava minha calcinha por baixo.

— Veio me ver sem sutiã?

— Eu tava numa festa, vim direto pra cá, nem me troquei.

— Então cê tava na festa... e sem sutiã?

— Sim. — sorri. — Isso é ciúmes? — sentei na cama ficando mais próxima dele.

— Claro! Você é minha, não é?

— Óbvio. — Sem pensar duas vezes o beijei.

Deitei na cama ainda beijando Marcos, o puxando junto comigo. Ele segurou minha perna esquerda a erguendo um pouco, então esfregava seu pau sem mim, me fazendo gemer.

— Vida... — falei ofegante. — Vai logo.

— Mas eu nem te chupei ainda.

— Eu sei que você quer. Então vai...

— Mas eu também quero te chupar, e aí? — ele falou baixinho.

Marcos rapidamente foi em direção aos meus peitos. Os chupou, mordeu, lambeu, beijou, e os apertou, deixando completamente marcados. Manchas avermelhadas se misturavam com algumas roxas, que se perdiam em meio as marcas que seus dentes havia feito.

— Mô, assim não. Tá doendo. — pedi calma.

— Desculpa, eu vou maneirar. — deixando um selinho nos meus peitos, me fazendo sorrir.

Agora seus beijos passaram para minha barriga, que me faziam rir por conta das cócegas que eu sentia.

Mas Marcos mudou outra vez de personalidade quando ficou com o rosto entre as minhas pernas. Voltou a ser selvagem como antes.

Ele começou dando alguns beijos na parte interna das minhas pernas até que chegasse onde queria.

— Olha como tá molhada! Puta que pariu. Gostosa. — falou entre dentes.

One Shots | DeakerBoy Onde histórias criam vida. Descubra agora