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Pov's Shivani

Estamos tomando café, minha mãe está eufórica conversando com Bailey, o mesmo está amando conversar com Radha. Eu estou ao lado de Bailey, tomando minha bela xícara de café. Meu pai está indo malhar, então está comendo muito, o que me faz rir

- uma pergunta pra vocês dois- olho para minha mãe

- pode falar- digo mordendo minha torrada

- vocês já... transaram?- me engasgo com a pergunta totalmente indecente de minha mãe. olho para Bailey e o mesmo está vermelho de vergonha. Eu tenho a total certeza que meu rosto está mais vermelho que um pimentão!

-MÃE!!- a repreendo. Olho para meu pai e o vejo rir

- o que que tem Shivani? É uma pergunta normal

- aham, com certeza, todo mundo vive perguntando para você e o papai se vocês transam- Bailey solta uma risada ao meu lado me fazendo sorrir.

- mas isso é uma coisa óbvia- arregalo meus olhos quando a imagem de meus pais transando vem em minha mente- mas, enfim, me respondam!- Olho para Bailey e o mesmo me olha tipo "socorro, vamos sair daqui logo"

- mãe, eu sinto muito, mas não vou dar detalhes da minha vida sexual para a senhora- meu pai riu mais uma vez

- vocês vão sair?- meu pai pergunta

- vamos- Bailey diz, olho pra ele

- vamos?- ele faz que sim sorrindo- É A SURPRESA QUE VOCÊ ME FALOU??- Digo animada, mas ele nega- então, onde vamos??

- nenhum lugar especial, só vamos sair- ele sorriu pra mim se levantando, eu faço o mesmo- tchau sogrinhos- ele sai praticamente correndo da casa

- eu tenho um genro!- minha diz animada- mais um na verdade - dou uma risada leve

- bom, eu vou indo, não sei que horas chego, então na me esperem- digo, dou um beijo em cada um e saio da casa, indo até o carro de Bailey, que não sei como está aqui, mas está, entro no carro e olho pra ele- você não precisa ficar com vergonha, meus pais as vezes não sabem a hora de parar- ele ri fraco e olha pra mim, aí, como eu amo aqueles olhos!! Não consigo me segurar e coloco minha mão em teu rosto fazendo carinho, ele fecha os olhos sentindo o meu toque. Sou um leve selinho nele, que abre os olhos, sorrindo. Olho pra sua boca, e uma ideia louca passa na minha mente

"  Nossos filhos terão o sorriso dele"

Me afasto rapidamente de Bailey, olhando para frente

- eii...-ele coloca a mão na minha coxa, apertando a mesma, me fazendo arfar, por sua mão estar perto da minha intimidade, fecho meus olhos com força - você tá muito safadinha dona Shivani - dou uma risada Alta e volto a olhar pra ele- o que aconteceu, pra você ter se afastado daquela forma??

- nada demais, não se preocupe, okay??-ele fez que sim e ligou o carro- não vai me dizer mesmo aonde vamos Bailey May?

- o primeiro lugar eu posso falar- olho pra ele que está concentrado no trânsito

- aonde???- digo animada igual uma criança que acaba de ganhar um doce

- vamos na minha casa buscar algumas coisas, e depois vamos ao parque central, fazer um piquenique e andar de mãos dadas, porque agora eu posso andar de mãos dadas com você -  rio mais uma vez, ele coloca a mão na minha coxa mais uma fez, mas ele não aperta

- eu estou no meu período fértil, por isso esse fogo todo- ele olha pra mim quando para no semáforo- relaxa, daqui uma semana eu não vou ficar te pedindo pra transar igual cachorra no cio - ele começa a rir muito, riu tanto que eu via lágrimas escorrendo pelo seu rosto ,o sinal abre e ele dá partida no carro ainda rindo- vida calma, pelo amor de deus kaakka

- aiai indiana- eu dou o meu maior sorriso. Um tempo passa e nós chegamos na casa de Bailey -o que foi?- ele estaciona em frente a grande mansão- você está sorrindo igual boba a mó tempão- ele olha pra mim e me dá um selinho

-eu gosto quando me chama de " indiana"- digo do jeito que ele fala, com sotaque

- gosta? - fiz que sim- eu achava que você não gostava- dou um selinho nele - vou te chamar assim sempre agora- dou outro sorriso, ainda sem desgrudar nossos lábios- vamos entrar- fiz que não, sentando em teu colo com um pouco de dificuldade

- eu não quero- abraço o seu pescoço, ele coloca suas mãos na minha cintura, beijando meu pescoço em beijinhos leves- quero ficar com você- dou um selinho nele- juntinha com você - outro selinho- dentro do carro- ele riu

- vai, vamos logo. Prometo que não vamos demorar nem 20 minutos- revirei os olhos e saí do carro, Bailey saiu, pegou em minha mão e me arrastou casa à dentro- Oier- ele diz entrando , e eu indo atrás. DO NADA, eu repito, DO NADA,  eu sinto um corpo se jogando em cima de mim, chorando. Não demoro muito para perceber que é Luna. A abraço mais forte ainda, depois a pego no colo a levando para o sofá. A deito no meu colo fazendo carinho em teu cabelo, a acalmando

- meu amor, por que está chorando tanto?- sinto ela dando pequenos soluços, ela se levantou do meu colo se sentando no sofá e olhando pra mim

- me desculpa, me desculpa por ter dito aquilo no almoço. Eu fui uma sem noção - ela olhou pra mim, com os olhos cheios de lágrimas mais uma vez, me fazendo ter vontade de chorar.- eu.... Me perdoa- eu a abracei mais uma vez

- oh meu amor...., Você não precisa pedir desculpas. Está tudo bem, ok?- ela assentiu e se levantou, sorrindo dessa vez

- Você vai ficar aqui?- olho para Bailey que nega, então faço o mesmo- quê? Por que??

- nós vamos sair, Luna- Bailey diz e ela revira os olhos me fazendo rir- só vim pegar algumas coisas na cozinha e vamos sair, se divirta com Shiv enquanto eu arrumo as coisas- Luna vem pro meu lado já começando a contar alguma coisa da escola dela, bailey vem até mim e me dá um selinho

- eww, parem de melosidade perto de mim- reviro meus olhos e depois sorrio, Bailey vai para a cozinha

Pov's Bailey

Estou na cozinha preparando as coisas para o piquenique com Shivani. Eu estou nervoso, nunca fiz nada disso pra uma mulher. Na verdade eu fazia muitos piqueniques com Sabina e Luna quando eram pequenas. Mas agora, estou falando da mulher! Da MINHA mulher!!! Estou tão ansioso pra amanhã, oficializar isso, pra mim, é muito importante. Estamos a quase 4 meses juntos e quase ninguém sabe. E a minha maior vontade é gritar pro mundo inteiro que eu a AMO! E que ela é o amor da minha vida. Termino de arrumar as comidas na cesta e vou pra sala, vendo as mulheres da minha vida dando gargalhadas (Shiv, Luna, e Sabina).  Elas olham para mim ainda sorrindo, os sorrisos mais bonitos que eu já vi em toda a minha vida. CARALHO EU TÔ Muito BOIOLA

- vamos?- pergunto olhando para Shiv, ela assentiu se levantando

- vocês vão aonde??- sabina pergunta

- sair- digo simples e ela mostra lingua pra mim, eu desarrumo de leve seu cabelo- tchau pra vocês duas, e por favor, não se matem- dou um beijo no topo da cabeça de cada uma e saio arrastando Shivani para fora

- você é tão fofo com elas- ela me olha sorrindo

- elas são a minha vida- me aproximo dela segurando em sua cintura- como você também é - dou um beijo em seu pescoço e ela se arrepia

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