ᴄᴀᴘíᴛᴜʟᴏ Qᴜᴀᴛʀᴏ

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𝑽𝑰𝑵𝑪𝑬𝑵𝒁𝑶 𝑪𝑨𝑺𝑺𝑨𝑵𝑶

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Ela parecia distante de todos, eu não a reconhecia ela não parecia a minha Cha Young, mas eu a conhecia o suficiente pra saber que ela tem passado por muita coisa desde de que partir, Hanseo conversava comigo no caminho inteiro até a Jipuragi, o que me deixou bem confuso já que pelo o que bem me lembro não era necessário ir de carro.

—Hyung, não leve a Noona mal, ela tem passado por muita coisa, o estresse de ser advogada chefe de uma empresa que se tornou enorme, e ainda por cima cuida de todos, tem a cansado muito.–Disse ele e eu apenas concordei soltando um pequeno suspiro pensativo.

— Me conte, o que tem feito Hanseo.–Perguntei ao jovem que sorriu ainda me encarando. — Abri uma empresa com ajuda da Noona, e trabalho junto a minha quase esposa.–Disse ele e o encarei dando um sorriso fraco, assim que chegamos no local, vi o prédio enorme que a Jipuragi era agora. Cha Young nos esperava na porta e parecia ansiosa, descemos do carro e ela revirou os olhos.

— Puta merda Hanseo, na próxima vem de vassoura, deve ser mais rápido.–Disse ela em um tom zangado enquanto se virava para adentrar o local e eu a segui. — Conseguiu esse prédio tem muito tempo?—Tentei puxar assunto com ela, mas Cha Young apenas deu um sorriso forçado e entrou no elevador, assim que finalmente estávamos na sala dela ela pegou uma pasta e me entregou.

— Isso é tudo que consegui sobre Eunji  ou Verona  Kim.–Disse ela dando de ombros. — O Hanseo está aqui exatamente para nos explicar quem é ela e o que ela quer.–Disse a mulher encarando o jovem que parecia nervoso. — Ela e o  Jang Hanseok eram amigos, de infância. Viviam juntos, e matavam juntos.–Disse ele soltando um pequeno suspiro.

— Ela é psicopata igual a ele, ou pior que ele.—Disse Hanseo, Cha Young estava em pé enquanto parecia ouvir novamente essa fala. — Uma hora depois que essa desgraçada apareceu na empresa, senhor Cho estava morto.—Disse ela e me encarou por alguns segundos antes de desviar o olhar.

— Porque só agora ela decidiu voltar? tem alguns anos desde da morte dele.—Os respondi pensativo. — Sabe o que dizem, vilões gostam de fazer entradas triunfais.—Respondeu Cha Young dando de ombros, mas logo em seguida ela pareceu está pensando em algo  e acho que estava pensando a mesma coisa que eu, já que meus olhos se encontravam com os dela, ela ia abrir a boca para falar algo mais neguei rapidamente.

— Pessoal, eu já vou estou cansado e Mi-Ri me espera ali fora.–Disse ele e concordamos, Hanseo se despediu de ambos e saiu pela a porta e so então Cha Young conseguiria falar o que queria. — Acha que ele possa está vivo?—A mulher de cabelos lisos e castanhos me encarava com um olhar amedrontado e um pouco confuso, poderia sim existir a chance. — Não sei, vou pedir a alguns dos meus homens averiguar algumas das casas que ele dei..—Fui interrompido pelo o celular da jovem que tocou me fazendo soltar um suspiro. — Ah oi, desculpa podemos marcar para outro dia?  eu estou cheia de trabalho, claro obrigada.— É assim, Hong desligou o telefone e me encarou, aquilo só poderia ser um encontro então logo meu humor mudou completamente.

— Continue.—Respondeu ela e apenas concordei com a cabeça me lembrando.—  Se ele estiver morto saberei.–Disse para a mesma que concordou e comecei a andar por sua sala olhando para todos os lugares. — Porquê decidiu trocar a Jipuragi para um lugar maior? ambição?–A encarei e Cha Young riu. — Também, mas encontrei uma carta do meu pai e lá ela dizia que amaria ver a Jipuragi ser maior do que a Wusang.–Disse ela e caminhou até a enorme janela de sua sala e parecia pensar em algo.

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