• Prólogo

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Mais um dia cansativo de faculdade, estou no último ano da faculdade de medicina. Não foi fácil até pq nasci em família pobre onde não tinhamos nem aonde cair morto

Foi por isso q assim q entrei no 2° ano do ensino médio comecei a estudar de verdade, não foi fácil até pq eu era aquela típica aluna q fazia todos da sala dar risadas

Por sorte consegui uma bolsa de 70% em uma universidade boa em São Paulo, não era a melhor, mas era oq eu tinha ent eu aproveitei e me esforcei, e me esforço, ao máximo pra aprender e pegar as mínimas coisas importantes.

Trabalho de balconista em um mercado na esquina de casa das 12:30 as 19:00 de segunda a sábado e tenho faculdade a noite de segunda a sábado tbm.

Domingo eu cuido da casa, moro com minha mãe, meu pai eu não conheci, ele n quis minha mãe depois q descobriu q estava grávida, n julgo se eu pudesse ia com ele. pensa numa mulher chata q só reclama das coisas, ainda por cima é drogada. Vive fazendo dívidas por aí eu já disse pra ela largar essas coisas mas ela n escuta.

Enfim, cheguei em casa vendo dois carros pretos e uma moto em frente ao portão e já estranhei, afinal somos só eu e minha mãe vivas da nossa família.

Comecei a ouvir gritos da minha mãe gritando por misericórdia e dizendo que vai pagar e já entro apressada em casa.

Chegado na sala encontrando cinco homens todos de preto. os rostos com expressões nada boas, um deles estava abaixado segurando o cabelo da minha mãe - que estava deitada no chão- com o rosto pressionado no piso

-- o prazo de pagamento era até ontem sua vagabunda, cadê a merda do dinheiro? - perguntou o homem q estava segurando o cabelo da minha mãe

-- Eu não tenho, mas me dá até semana que vem e eu te pago o dobro - minha mão disse chorando

-- você disse isso mês retrasado, já esperei tempo demais. Ou você me paga agora ou eu te mato - disse dando ênfase no agora

-- m-mãe oq tá acontecendo? - finalmente me pronunciei, e acho q não foi a melhor coisa a se fazer já q o olhar das cinco - seis contando com minha mãe - pessoas que estavam na sala vieram pra mim

-- oh... - minha mãe olhou pra mim e os olhos delas pareceram se iluminar como se ela tivesse acabado de ter a melhor ideia da vida dela -- levem ela - minha mãe apontou pra mim

-- vc é uma vagabunda, drogada de merda, agora vai dar sua filha como pagamento pra gente? - o mesmo homem perguntou

-- si-sim ela tem um corpo bonito, não se deixem enganar pelas roupas largas, e ela também é médica, fique sabendo q um dos enfermeiros da máfia acabou morrendo. Ela pode ajudar - minha mãe - se é que eu posso chama-la assim - disse

Eu estava estática com oque ela disse, estava com uma calça jogger e uma camiseta larga com a estampa de uma banda velha qualquer - não que eu seja mal arrumada- mas hoje eu nem tive tempo de vir pra casa depois do trabalho, tive que ir direto.

-- m-mas oq? - praticamente gritei e eles olharam pra mim dnv -- você está louca? Eu sou a única que ficou do seu lado te aguentando enquanto vc reclamava de tudo, eu quem cuido de vc quando está doente ou bêbada e drogada demais ao ponto de não conseguir nem ficar se pé sozinha, eu quem trabalho desde os 15 anos pra poder colocar a merda da comida e pagar o aluguel dessa casa, eu quem cuidou de vc quando teve overdose e outras muitas doenças e vc simplesmente está querendo me trocar por drogas?

-- sim, nunca pedi pra que vc fizesse essas coisas pra mim, nunca pedi nem pra vc nascer. Se não fosse por vc eu estaria com seu pai agora - ela se levantou do chão - quando o homem soltou o cabelo dela - e começou a vir até mim -- se não fosse por vc agora eu estaria rica com o único homem q eu verdadeiramente amei, mas ele me deixou por sua culpa - ela tentou dar um tapa no meu rosto porém eu desviei

Bate aonde quiser, mas não bate na minha cara.

-- que grande mentira, nem ele te quis, eu até entendo o pq ele te abandonou, vc é uma mulher podre que não se dá o mínimo respeito. A única coisa q me deixa com raiva dele é por não ter me levado junto. - eu disse tbm já com uma raiva absurda dela

-- vc é uma ingrata, eu sempre fiz de tudo pra vc, sempre cuidei pra que nada de ruim acontecesse ctg e vc me agradece assim? Eu quem estava do seu lado em todos os momentos da sua vid- não deixei ela terminar e falei por cima doq ela estava falando

-- grande mentirosa é isso q vc é, pq desde que eu me entendo por gente quem vem cuidando de mim eram as vizinhas q por puracuidaram de mim. Se resolva com as suas coisas e me deixa em paz, estou cansada pq diferente de vc n sou uma vagabunda que só fica sentada no sofá, eu trabalhei e estudei o dia todo. Vou dormir - virei as costas pra ela e já estava na porta do quarto quando senti alguém grudar no meu cabelo

-- foi mal docinho mas agora vc vai ter que ir com a gente - disse um homem enquanto segurava meu cabelo

-- ok ok eu vou, mas solta meu cabelo ele não tem nada a ver com isso - resolvi não fazer nada contra eles, afinal eles tem armas e são cinco

Olhei pra minha progenitora e ela estava com um sorrisinho no rosto, ah como eu queria tirar esse sorrisinho do rosto dela

-- vai me deixar pegar minha coisas não? - perguntei quando vi que eles estavam saindo de casa me arrastando junto

-- temos tudo que vc vá precisar ruivinha.

Continua...

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aaaaa 1° cap tá aí

Me desculpem qlqr erro ortográfico.
Acho q vou colocar sim lactofilia...

Até o próximo cap...🤍

a doctor for the mobsterOnde histórias criam vida. Descubra agora