Vizinha bêbada.

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Eu tinha acabado de chegar em casa, após um dia horrível, eu fui demitido do meu trabalho por culpa de um filho da puta, que não gosta de mim, o desgraçado fez de tudo para me mandar embora, só que eu preciso do emprego, toda essa situação me deix...

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Eu tinha acabado de chegar em casa, após um dia horrível, eu fui demitido do meu trabalho por culpa de um filho da puta, que não gosta de mim, o desgraçado fez de tudo para me mandar embora, só que eu preciso do emprego, toda essa situação me deixou estressado, eu só queria fazer a coisa certa e no fim, eu saí como o errado da história, ao chegar em frente a minha porta, eu vejo que tem um papel colado era um aviso de despejo.

A única coisa boa do meu dia, foi que eu consegui ir ao mercado comprar um vinho para beber, o meu dia está uma merda, então, eu vou beber mesmo no conforto da minha casa.

— Legal, mais uma coisa para eu me preocupar — digo irritado e tiro o papel da minha porta o amassando, passo a mão pelo rosto respirando fundo, para me acalmar — Droga eu preciso pagar o aluguel, ou eu vou ficar um tempo legal na rua.

Procuro pelas minhas chaves no bolso da calça, mas eu não estava encontrando de jeito nenhum, acabo me lembrando que deixei cair no chão, ao voltar para casa, o que me deixa com mais raiva e na hora que eu ia chutar a minha porta, vejo a vizinha cair no chão ao subir as escadas.

— Ai, filha da puta — ela xinga brava e, se levanta com dificuldade, mas ela consegue se manter de pé, reparo na garrafa vazia em sua mão, logo vendo ela rir que nem uma doida. — Casamento... Quê, que século a gente vive 1800, palhaçada... Namorado há há, não quero.

Fiquei olhando ela vir na minha direção, mas sei que ela vai passar por mim, porque ela mora no apartamento do lado e ela nunca sequer me deu o mínimo de atenção, por ser uma mulher muito ocupada, e ao me ver, ela sorri.

— Vizinho! — eu sorrio sem graça vendo ela chutar o papel que eu joguei fora, chamando a atenção dela para o chão, ela pega o papel amassado e o abre forçando os olhos para ler o que estava escrito. — Despejo?... Isso é seu?

— Não... — respondo tentando abrir a porta de casa, mas eu lembro que está trancado e eu perdi as chaves. — Merda.

Ela amassa o papel de novo e o joga no chão, assim passando por mim e parando em frente a sua porta.

— Onde está a minha chave? — ela procura em sua bolsa, mas ela senta no chão por falta de paciência e jogou tudo que tinha dentro da sua bolsa no chão, fazendo uma bagunça total. — Cadê a PORRA DA MINHA CHAVE?!

Ela estava ficando nervosa, de repente ela começou a chorar de verdade, eu não entendi nada e não era da minha conta o que se passava na sua vida e mais uma vez por burrice, eu tento abrir a porta do meu apartamento, mas eu voltei a olhar a mulher naquela situação e me aproximei dela.

— Eu perdi a minha chave — ela choraminga e eu me agacho na sua frente a fazendo me olhar, coloco a minha sacola com o vinho que comprei no chão do nosso lado e comecei a juntar as suas coisas e colocando de volta na sua bolsa, eu encontro a sua chave em baixo de um caderno com ela me encarando. — Como você consegue?

Ⲣσя qυє (Ⲛασ) Ⲧєя υм Ⲛαмσяα∂σ ∂є Λℓυgυєℓ?  ᵗᶤᵐᵒᵗʰᵉᵉ ᶜʰᵃˡᵃᵐᵉᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora