Na cidade de Los Angeles um mistério acontece, pessoas morreram e tudo que a polícia consegue achar é uma maçã verde mordida ao lado das vítimas, sem rastros, sem digitais, detetives são chamados para tentar desvendar o caso, tentam achar um padrão...
Novamente uma manhã triste, nublada e chuvosa, todos confusos, por que? Porque Cedrico, e onde será que Rose está? Eram muitas perguntas se passando na cabeça de várias pessoas, Harry não parava de trabalhar, vítimas e suspeitos, agora seria o interrogatório de Tom e Draco, a policia estava tentando juntar as peças que tinham, maçãs, as vítimas, aquilo tinha que ter um padrão, mas nada batia, Rose e Cedrico tem uma enorme diferença de idade, um foi encontrado e o outro não foi, tem pelo menos um suspeito da morte de Cedrico, mas nenhum suspeito que possa ter sequestrado Rose ou algo do tipo, os detetives e os policiais teriam que trabalhar mais ainda ou nada seria resolvido.
Harry- Draco, é verdade que Tom estava em sua casa em uma reunião?
Draco- Sim, aliás tenho as gravações das câmeras para provar a você.
Harry- vou querer sim Malfoy.
Tom- Por que essa desconfiança toda? Só por conta do sobrenome que carregamos? isso é feio, considero até bullying.
Harry- Só estou fazendo meu Trabalho Riddle, você estava na cena do crime, disse que apenas vinha da casa do Malfoy, tinha que comprovar.
Tom- Agora já sabe que é verdade, porque não interroga sua esposa também Potter?
Harry- Por que deveria?
Draco- Tenha santa paciência nessa porra, sua esposa é uma Weasley, a sobrinha dela está desaparecida caralho, acorda pra vida.
Harry- Ah... verdade
Tom- Continua lerdo como sempre.
Harry- Cala a boca Riddle.
Enquanto ocorria o interrogatório, Alvo foi ver Scorpius para mostrar e esclarecer tudo sobre as cartas, procurou o garoto pela sua casa inteira, mas não encontrou ele, então foi para a escola por já estar no horário de ir, mas em sua cabeça se passava algumas teorias muito malucas que ele não queria confiar, não queria acreditar. No intervalo Alvo estava no pátio da escola lanchando, foi quando viu Scorpius passando e parecia estar pensativo novamente, Alvo se levantou e seguiu Scorpius sem que ele visse, acabou seguindo ele até o banheiro, viu o mesmo colocar suas mãos sobre a pia e dar um murro na parede.
Alvo se assustou com ele dando o murro na parede e acabou fazendo barulho, tentou se esconder, mas logo sentiu uma mão gelada de alguém o segurar puxando o mesmo para o banheiro logo o colocando contra a parede, Alvo engoliu em seco por estar nervoso e viu que era Scorpius, estavam tão próximos que um conseguia sentir a respiração do outro, Scorpius o olhou de cima a baixo um tanto sério.
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Scorpius- Estava me seguindo por que Potter? (digo baixo)
Alvo- Eu-eu não, eu n-não estava... (tento falar, mas só consigo gaguejar)
Scorpius- Não estava me seguindo? Então está me chamando de malucou ou algo do tipo?
Alvo- N-não, eu te segui... segui sim m-mas.
Scorpius- Mas o que Potter?
Alvo- Eu só queria te falar algo...
Scorpius- Então fale logo...
Alvo- Eu descobri q-quem estava com as cartas.
Scorpius- Então desembucha. (digo próximo ao seu ouvido)
Alvo- Cedrico Diggory, ele mudou a rota das cartas, mas... ele morreu ontem.
Scorpius- Hum eu soube, então ele pegou as cartas ?
Alvo- F-foi sim e... por a caso...
Scorpius- Eu matei ele? Acha que eu o matei? Por causa de cartas ? (seguro a cintura dele apertando um pouco a mesma) - Presta atenção Potter, os apaixonados pelos Potter são os Diggory, era tanto o Cedrico quanto seu filho Robert, falando nele... ele tem uma queda por você até hoje, não acha que ficaram com ciúmes de você me mando cartas todos os dias e pegaram as cartas ? Eu fiquei triste em não ter respostas, mas eu não mataria ninguém por isso, não por ciúmes, se não eu mataria você por estar magoado, porque pelo jeito você está achando que sou um serial killer que foi magoado e está matando geral, faça mil favor Potter, você me entendeu?
Alvo- E-entendi s-sim...
Scorpius- Ótimo.
Alvo- Posso s-sair agora? (o olho nervoso)
Scorpius- Hum... eu ficaria aqui por um horas só por ter desconfiado de mim.
Alvo- A gente ainda tem aula Scorp
Scorpius- Eu sei... (me aproximo do ouvido dele e cochicho) - Não desconfie de mim Potter.
Scorpius se afastou de Alvo soltando sua cintura, antes de sair ele olhou para Alvo e sorriu de canto saindo dali logo depois, Alvo ficou ali encostado na parede, suspirou por estar nervoso, ainda sem entender nada do que aconteceu ali, sentiu um leve ciúmes vindo de Scorpius sim, mas logo tocou o sinal e ele foi para sua sala de aula, mas não conseguia se concentrar ainda se lembrando do que aconteceu no banheiro "Aquele era mesmo Scorpius? ele agiu tão diferente, não me parecia o mesmo garoto tímido que conheci". Enquanto isso Harry foi até a escola trás de Robert Diggory para fazer algumas perguntas, já que seu pai foi morto e seu filho avia lhe explicado sobre as cartas, aquilo tudo era suspeito e se passava mais de uma teoria em sua cabeça, tudo estava uma bagunça, nada se ligava, mas Harry ainda estava a procura de um padrão para tudo que estava acontecendo.
Harry- Olá Robert, sabe algo sobre as cartas?
Robert- Oi, eu via meu pai receber as cartas, ele pagava o carteiro toda vez que pegava alguma carta, sempre era o mesmo carteiro.
Harry- Sempre o mesmo carteiro? 💭Foi pago justamente para desviar a rota das cartas como Alvo disse.
Robert- Sim, ele estuda nessa escola....
Harry- Tem sua idade?
Robert- Sim, trabalha como jovem aprendiz só para ter seu dinheiro extra.
Harry- Pode me dizer o que significaria esse extra?
Robert- Bom, ele mora com sua irmã gêmea, seus pais praticamente sumiram do mapa e nunca mais souberam algo sobre eles.
Harry- E alguém sabe o por que sumiram?
Robert- Não, ninguém nunca soube dizer, mas os filhos disseram que era uma noite, eles estavam dormindo quando escutaram um barulho, foram ver o que era e notaram que seus pais não estavam em casa, não estavam em local algum, nem mesmo no trabalho.
Harry- Mais um caso que beleza, poderia me dizer o nome do suposto carteiro?
