Capítulo 6

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- Vim te ver!

- Pois pode dar meia volta, eu não estou nem um pouco afim!

- Mai o que e isso, meu favinho?

- Que?

- Ô meu favinho de mel, eu tô aqui, jogado aos seus pés!

- Então levante-se, não mandei se jogar aos meus pés, e que apelido ridículo!

- Eu tô louco por ocê, ocê e tão cheirosa quanto essas flor!

- Detesto flores, se queria me agradar perdeu seu tempo!

Enquanto isso os gêmeos se reencontravam lá em cima no quarto de Catarina.

- Antônio! - Isabel chuta acordando o irmão que dormia no chão!

E ele acorda.

- Ahn.... - abre os olhos - Isabel!

Os dois se abraçam.

- Então como foi lá com o papai? - ele perguntou.

- Foi bom, depois eu te conto tudo o que ele disse, vamos descer eles tão lá embaixo!

Eles descem as escadas, mas no meio do caminho eles escutam um trovão.

- Ai! - Antônio se assusta.

- Deixa de ser medroso!

- Eu não sou medroso!

- E sim!

- Não so... - Isabel interrompe o irmão.

Ao chegar ao fim da escada eles vêem os pais.

- Eles tão se beijando! - diz Isabel.

No calor de discussão, petruchio acaba beijando catarina.

- Como ousa! Como se atreve a me beijar!? - diz catarina furiosa.

- Eu senti seu coração acelera, de certo gosto!

- Não! Nunca! Jamais! Beijar você foi a pior coisa que poderia ter me acontecido!

- Ihhh! As coisas tão ficando boas! - diz Antônio.

Isabel bate o cotovelo nele, fazendo ele calar a boca.

- Ai!

- Confesse meu favo de mel, confesse, meu beijo e irresistível.

- Não chega perto de mim! - ela grita pegando o primeiro vaso que vê.

Ele vai se aproximando cada vez mais, até ela jogar o vaso nele, que desvia, mimosa escutando a barulheira vai ver do que se tratava e acaba sendo atingida.

- Mimosa! - dizem mãe e filha em unissomo.

- Meu deus! - disse Antônio.

Ela corre para acudi-la.

- A culpa é sua!

- Minha? Não fui eu que joguei o vaso.

- Cala boca, e me ajuda!

- Tá, onde eu coloco ela? - ele pergunta.

- Põe ela ali no sofá.

Bianca aparece.

- Mimosa! Meu Deus! O que aconteceu com ela?

- Ela desmaiou, sua irmã jogou um vaso nela.

- Catarina!

Ela olhou pra irmã indignada e fuzilou petruchio com os olhos.

- Eu preciso de álcool, algum perfume.

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