Anos depois do fim da quase guerra um acaso, gera um acontecimento totalmente inesperado na vida de um dos Membros da Alta Guarda Volturi.
Segredos virão á tona, inimigos para derrotar e um amor para defender.
Ai se eu soubesse que ia dar tanto trabalho... não, eu ainda teria dito sim. Tenho um bolo de cinco andares enfeitado com flores comestíveis, mesas redondas com toalhas brancas e arranjos de rosas vermelhas em vasos de cristal. E agora estou sentada diante de um espelho enquanto minha tia Alice arruma meu cabelo. Ela fez um penteado semi preso lindo enfeitado com uma presilha azul que era da minha bisavó e outras coisas. Jane fez minha maquiagem e não me decepcionou de forma alguma, foi simples e elegante.
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-Está nervosa? Seu coração está batendo a mil.- Perguntou Jane.
-Estou ansiosa e sim meio nervosa.- Respondi.
Estou usando um roupão branco enquanto elas terminam de me enfeitar, fui na manicure fiz as unhas, da mão, do pé, depilação. Agora são só os retoques finais. Estava na sala quando de repente, Dimitri entra.
-Renesmee!- Chamou ele.
Me virei para encarar o vampiro loiro de olhos vermelhos e ele diz com uma voz calma, baixa e gentil.
-Se eu puder interromper, há alguém que deseja lhe dizer um oi.- Disse o loiro.
Me levantei, vesti um vestido qualquer de decote V que não prejudicou em nada o penteado, até porque o vesti pelos pés e fui para o lado de fora. E quando vi aquelas duas figuras por mais feliz que estivesse... eu quis matar o vampiro.
-Você as trouxe aqui?! Suplicia e Athenodora podem estar em qualquer lugar, estão nos ameaçando.- Falei um tanto irritada e preocupada.
-Tomamos precauções, não teremos nenhum convidado indesejado em seu casamento e então, depois... a matilha de híbridos que Alec criou será a primeira linha de defesa desta casa. Esse seu casamento, vai mudar tudo. Isso não é só um garoto casando com uma garota. É o Alec Volturi casando com a Renesmee Cullen. Vocês estão unindo os nossos clãs.- Dimitri respondeu.
O pensamento de antigos inimigos se tornando aliados me fez sorrir e relaxar um pouquinho. A minha tia Rosalie me entregou a minha linda filhinha. Pude segurá-la, sentir o seu doce cheirinho de bebê, o calor do seu corpinho, ver a inocência no seu olhar. Ela sorriu e riu pra mim.
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