Cinco anos depois

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P.O.V. Renesmee.

Meus olhos se abriram e eu estava finalmente livre, todo o meu corpo dói, sinto as minhas veias secas elas se esfregam uma na outra como uma lixa. Levantei do caixão com grande dificuldade e meus pés tocaram o chão de pedra gelada, eu mal conseguia ficar de pé. Tive que me apoiar na parede. De repente senti alguém jogar luz na minha cara, a luz de uma lanterna.

-Mm, ai isso dói.- Reclamei.

-Finalmente acordou.- É a Jane.

Ela fez uma careta quando me viu.- Você tá horrível.- Disse minha cunhada.

-Obrigado pela parte que me toca.- Respondi.

Felizmente ela me ajudou a sair da masmorra e me arrumou alguma coisa ou melhor dizendo alguém para eu comer. Jane me contou que durante a minha sentença alguém removeu a adaga do meu peito ela teve que ser recolocada, mas não importa ao que parece minha sentença finalmente acabou. Eu estou livre e voltando para casa. Assim que cheguei á casa dos meus avós minha família veio me receber e quando vi a minha filha fiquei impressionada com o quanto ela tinha crescido o cabelo parece que ficou mais ruivo quase laranja.

 Assim que cheguei á casa dos meus avós minha família veio me receber e quando vi a minha filha fiquei impressionada com o quanto ela tinha crescido o cabelo parece que ficou mais ruivo quase laranja

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-Mamãe!- Ela veio correndo e me abraçou.

-Mamãe!- Ela veio correndo e me abraçou

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-Oi Princesa, é tão bom ver você. Eu senti tanta saudade. Quero que me conte tudo, quero saber todas as novidades, tudo o que fez enquanto estive fora.- Eu disse chorando de emoção.

E ela contou. Contou que o tio Jasper tinha levado ela para o Texas e a ensinado a montar á cavalo, que tinham dado comida para os patos, nadado no lago, acampado, que fez bolo com a vó Esme, compras com a tia Alice... Hope mostrou as fotos de suas aventuras, as roupas novas que havia ganho e senti esse alívio porque durante minha ausência a minha filha não sofreu, ela foi feliz. Ela ficou no meu colo o resto do dia, quando ela perguntou se eu tinha alguma foto da minha viagem eu disse que não tive que inventar que fui á um monastério onde não permitiam câmeras fotográficas ou celulares. Estávamos na mais santa paz quando de repente a tia Alice tem uma visão.

-Alice. O que você tá vendo Alice?- Jasper perguntou.

-Estão vindo. Um exército recém criados, mas tem vampiros mais velhos também, eles são diferentes, não dá para ver direito está embaçado.- Disse tia Alice antes da visão acabar.

Ela respirou fundo e revisitou sua visão tentando obter mais detalhes e conseguiu alguns.

-Esse exército está vindo por nós. Bem, por vocês para ser mais específica.- Disse Alice olhando para os gêmeos.

P.O.V. Alec.

Eu não fiquei preocupado quando a vidente disse que havia um exército de vampiros vindo atrás de nós. Já vencemos muitas batalhas.

-Não parece preocupado.- Disse Alice.

-Não estou. Eu já venci muitas batalhas, nós vencemos.- Falei.

Alice disse que Vladmir e Stefan os últimos membros restantes do Clã Romeno estavam por trás da criação deste exército que seu objetivo era destronar os Mestres e aniquilar todo o meu clã.

-Não estou preocupado, Vladmir e Stefan são tolos e fracos. Jamais poderiam nos derrotar, mesmo com o seu exército de tolos.- Eu disse.

-Mas, as coisas são diferentes agora afinal, existe alguém que você ama mais do que tudo. Mais do que você mesmo me atrevo a dizer, por quem você Alec Volturi faria qualquer coisa. Me diga Alec como se sente sendo um de nós? Alguém com algo a perder?- A baixinha me alfinetou.

Não disse nada até porque eu sabia que ela tinha razão. Neste tempo todo a minha esposa não disse absolutamente nada, está silenciosa como um túmulo o que não é do feitio dela.

-Bom, ficarmos sentados aqui fazendo nada não vai ajudar. A pergunta que temos que fazer é... como matamos eles?- Disse minha mulher.

É, ela falou e começou a bolar um plano de ação pensando em aliados em potencial, planos de ataque e possibilidades de fracasso. Apesar dela ser uma pacifista minha esposa é muito boa em criar planos de batalha que ironia. Uma excelente estrategista que não gosta de batalhas.

-Você disse que esses vampiros do exército dos Romenos são diferentes. Diferentes como?- Resnemee perguntou.

-Não sei, não deu para ver direito era como se eles estivessem escondidos ou coisa assim.- Alice respondeu.

P.O.V. Stefan.

Agora é finalmente chegada a hora, é o nosso momento. Por séculos esperamos uma chance de nos vingar da escória italiana e tomar de volta o que roubaram de nós pensei que Carslile iria nos ajudar, mas ele é fraco. Estou esperando por isso á mais de quatrocentos anos e depois da vergonhosa derrota da campina e de todos os segredos sujos de Aro terem vindo a tona, seu Poder enfraqueceu. Muitos guardas debandaram mudaram de lado e estão ansiosos para terem as cabeças dos mestres numa bandeja de prata. 

Mesmo enfraquecidos duvido muito que os Volturi vão nos ver como uma ameaça real, vão pensar que podem nos derrotar, mas temos um trunfo ao que parece os vampiros já não são mais a maior ameaça, a maior e mais poderosa arma que existe na face da terra. Existem criaturas mais poderosas, mais letais. Planejamos muito bem o ataque como imagino que os Cullen vão se envolver na luta nossos novos amigos encontraram um meio de driblar o dom da clarividência de Alice. Estamos prontos para a briga e desta vez... colocaremos a Escória Italiana de joelhos.

The Volturis-ReneslecOnde histórias criam vida. Descubra agora