A ansiedade é um sentimento comum. Desde crianças nos sentimos ansiosos com uma festa de aniversário muito aguardada, uma prova difícil e até mesmo uma viagem, um sentimento normal e até necessário para nossa evolução.
O problema é que, em alguns casos, essa ansiedade se torna muito acentuada e causa sintomas físicos desagradáveis, como falta de ar, palpitações, enjoos e tonturas. Todos esses sintomas caracterizam uma crise de ansiedade. Ela atrapalha as relações sociais, as atividades profissionais e pode comprometer até mesmo relacionamentos. Imagine, então, se os sintomas de uma crise de ansiedade forem potencializados. É o que acontece na síndrome do pânico.
Uma grande diferença entre ansiedade e síndrome do pânico é que a síndrome do pânico é um tipo de transtorno em que a pessoa sofre com períodos de intensa ansiedade, os chamados ataques de pânico, acompanhados de sintomas como:
Perda do foco visual;Dificuldade de respirar;Sensação de irrealidade;Suor frio;Boca seca;Pensamentos catastróficos;Medo da morte iminente.
A diferença entre ansiedade e síndrome do pânico está na intensidade dos sintomas e na imprevisibilidade de sua ocorrência. Enquanto a ansiedade tem causas mais lógicas e concretas, como um desafio a ser enfrentado ou uma situação delicada que está para ocorrer, a crise de pânico não tem hora, nem motivo para começar. Cerca de 70% dos casos da síndrome acontecem entrem mulheres, principalmente jovens na faixa dos 15 aos 25 anos.
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Um pouco sobre Ansiedade
Non-FictionCom está pesquisa, espero que o meu público, seja público alvo ou não, além dos conhecimentos e das informações dadas, desenvolva um autoconhecimento para prevenir a nossa geração desse transtorno, o mal do século.