É importante saber que a síndrome do pânico é apenas um dos transtornos de ansiedade existentes. Segundo médicos e especialistas, fatores socioeconômicos como pobreza e desemprego, além de ambientais como o estilo de vida das grandes cidades têm contribuído para o aumento de casos de transtornos como:
Estresse pós-traumático: Eventos traumáticos como um grande assalto, por exemplo, podem causar sintomas de estresse que se estendem por dias, meses e até anos. Entre os mais comuns estão a reexperiência traumática e a hiperexcitação ou hipoexcitação psíquica.
Fobia social: É uma ansiedade intensa e persistente diante de situações de desempenho em público ou de interação social. São pessoas que tremem, suam e ruborizam diante de qualquer exposição pública e que sofrem por antecedência quando sabem que terão que interagir com outras em um evento.
Transtorno de ansiedade generalizada: Ansiedade persistente e excessiva com atividades ou eventos, mesmo os mais comuns, de rotina. A preocupação é desproporcional à circunstância real, é difícil de controlar e afeta a maneira como você se sente fisicamente.
Transtorno obsessivo-compulsivo: O paciente tem obsessões e compulsões repetidas. As compulsões são atos repetitivos que tentam aliviar a ansiedade causada pelas obsessões e podem se manifestar, por exemplo, como uma mania de lavar as mãos repetidamente ou de checar se as portas estão fechadas exaustivamente.
Agorafobia: Transtorno de ansiedade em que a pessoa teme e muitas vezes evita lugares ou situações que podem fazer com que ela entre em pânico.
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Um pouco sobre Ansiedade
Non-FictionCom está pesquisa, espero que o meu público, seja público alvo ou não, além dos conhecimentos e das informações dadas, desenvolva um autoconhecimento para prevenir a nossa geração desse transtorno, o mal do século.