Não serei como a maioria das vitimas de sequestros que acabam compartilhando da mesma insanidade que o sequestrador. Me encolhir na parte mais escura do porão levando os meus joelhos até o queixo, os abraçando. Já poderia ouvir o som ominoso do seu machado arrastando pelo chão. Eu já sabia de quem pertencia. Estava com medo, sempre sinto medo como se fosse a primeira vez.
Os gritos agonizantes, e desesperadores ecoaram, por todo o local. Era mais uma vítima. O̶ C̶o̶e̶l̶h̶o̶ h̶a̶v̶i̶a̶ t̶r̶a̶z̶i̶d̶o̶ m̶a̶is̶ u̶m̶a̶ v̶í̶t̶i̶m̶a̶. Assim como todos os dias ele trazia uma vitima do massacre noturno, ele sabia que estava assistido toda aquela cena pertubadora, parecia que se divertia com o fato de ter uma plateia. Que tipo de amor doêntil ele sente por mim ao ponto de não se importar com o quanto isso me afeta? O rosto de todas as suas vitimas fazem questão de me assombrar todas as noites quando fecho os olhos e sou torturado com inúmeros pesadelos. Elas servem como um lembrete de que talvez eu acabe como elas se não conseguir fugir desse lugar.
Escondo, a metade do meu rosto aprofundando, em meus braços, mas com a outra metade, pude ver claramente pela pequena brecha na porta, o coelho arrastar o corpo da vítima pelo chão. Ela era estremamente magra, seu corpo despido era brutalmente arrastado pelo chão enquanto, implorava por piedade.
O coelho ignorou todos os gritos da garota. Prendeu, os seus pulsos sobre a mesa de madeira silênciando os seus lábios com uma fita. A vitíma se contorcia, era visivel a expressão de desespero esboçada em seu rosto, ao ver o mascarado erguer o machado. Sentir medo pela garota. Q̶u̶e̶r̶i̶a̶ a̶j̶u̶d̶a̶-l̶a̶, mas não poderia. Estava preso, e seria burrice. Pisquei os olhos duas, ou três vezes tentando afastar a cena aterrorizante em minha frente.
O coelho rasgou a blusa, e o sutiã da garota. Arrancou, o bico do seio o colocando na boca. Mastigando, com vontade enquanto surgia um sorriso doêntil em seus lábios. Chupou o seio da vitima, sentindo o gosto do sangue. Q̶u̶a̶s̶e̶ v̶o̶m̶i̶t̶e̶i̶. Ele era literalmente o canibal. Me assustava, o fato de eu ter namorado um monstro. Não era o jungkook. E̶u̶ m̶e̶ r̶e̶c̶u̶s̶a̶v̶a̶ a̶ a̶c̶r̶e̶d̶i̶t̶a̶r̶.
O coelho levou entre os dedos um alicate, olhou os dedos da garota. Arrancando, unha por unha. A loira apenas, se contorcia de dor. Tentando, se soltar da mesa de madeira. O coelho, olhou insatisfeito por trás da máscara. Negou, com a cabeça e cortou o dedo da vitíma para fora, em seguida o levando até a boca. Mastigando, cada pedacinho, me fazendo feichar os olhos e tampar os ouvidos. E̶r̶a̶ p̶e̶r̶t̶u̶b̶a̶r̶d̶o̶r̶. N̶ã̶o̶ a̶p̶e̶n̶a̶s̶ a̶ q̶u̶e̶l̶e̶ s̶o̶m̶, m̶a̶s̶ t̶a̶m̶b̶é̶m̶ a̶ q̶u̶e̶l̶a̶ c̶e̶n̶a̶.
Ele se pós em cima da garota, juntando os seus lábios aos dela. Iniciando, um beijo forçado. O seu famoso beijo da morte, não entendia o porquê do efeito mortifero do seu beijo não me afetar de algum modo eu era imune a tudo isso. Não sabia oque me diferênciava das outras vítimas. A loira se contorcia, tentando parar o beijo. O coelho sorriu de lado, continuando a beija a vítima, mordendo o lábio inferior da garota. O arrancando, para fora. O sangue expirrou por toda a sua máscara, ele mastigou lentamente o lábio inferior da garota, entre, os seus dentes. O sorriso doêntil, permanecia estampado por trás da máscara. Os lábios da garota estavam visivelmente, desfigurados. A ausência do lábio inferior, impedia que ela fechase a boca corretamente, deixando os seus dentes a mostra como se estivesse rindo a todo momento. E̶r̶a̶ p̶e̶r̶t̶u̶b̶a̶r̶d̶o̶r̶. Não conseguia encarar a garota
Fechei os olhos e escondir o meu rosto. Abarfando, os meus soluços repêntinos. Estremessir, ao ouvir o som do machado atraverssando a garganta da garota. Perfurando todas as suas veias. O coelho soltou uma gargallhada pertubadora, enquanto, golpiava a garganta da garota várias vezes. Era uma diverção para ele. E̶l̶e̶ é̶ u̶m̶ m̶o̶n̶s̶t̶r̶o̶. A vitíma soltou o seu último grito agonizante, antes de feichar os ollhos. Eu fiquei aliviado. Finalmente o sofrimento dela teria chegado ao fim. Mesmo, que tenha que ser desse jeito. Pelo menos ela se livrou desse monstro. S̶e̶r̶i̶a̶ e̶r̶r̶a̶d̶o̶ e̶u̶ d̶e̶s̶e̶j̶a̶r̶ e̶s̶t̶á̶ n̶o̶ l̶u̶g̶a̶r̶ d̶e̶l̶a̶?
A garota já estava morta, mas, o coelho permanecia com os golpes doêntios. S̶e̶r̶a̶ q̶u̶e̶ e̶l̶e̶ n̶ã̶o̶ v̶e̶r̶ q̶u̶e̶ e̶l̶a̶ j̶á̶ e̶s̶t̶á̶ m̶o̶r̶t̶a̶? tento abafar o meu choro, levando uma das minhas mãos até a boca. Ele continuou cravando, o seu machado na garganta da garota. Mas, uma vez, e outra vez. A última ele abriu a cabeça da garota em duas bandas.
Ele é um monstro!
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The killer bunny ( Jikook)- The kiss of death
FanfictionCom apenas um beijo o killer bunny mataria suas vítimas. Costumava atrair as suas vítimas com o seu charme e sedução. Fazendo elas sentirem uma falsa ilusão de prazer enquanto as matava com o seu beijo da morte. O único imune ao seu beijo é o park j...