As Brigas de Vidas Passadas, Intrigas com os poderes da aldeia entre várias lutas pela sobrevivência de uma Uzumaki que é considerada uma arma para sua aldeia, um ciclo do ódio com seu irmão de outra vida, uma melhor amiga e um melhor amigo que te a...
— (para falas) (em grifado o nome dos personagens que estiverem falando)
" (para pensamento)
' (pensamento ou fala das Bijūs)
[] (A nota da autora caso precise)
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O ambiente estava carregado de tensão assim que os Jinchūrikis se deram conta de que estavam em um local completamente diferente. Apenas Gaara, Fū, Neruko e Yagura, que ainda parecia desnorteado, se mantinham calmos. Os outros levantaram as guardas, prontos para reagir a qualquer ameaça. As Bijūs observavam atentamente, seus olhares profundos refletindo anos de experiências acumuladas.
Matatabi tomou a frente, sua voz serena preenchendo o ar como uma brisa reconfortante. — Não precisam se preocupar, vocês estão seguros... — tentou tranquilizá-los com uma calma quase maternal.
Shukaku, porém, soltou uma gargalhada sarcástica que reverberou pelo espaço. — Bem, não posso garantir 100% sobre isso. Nunca sabemos o que pode acontecer, heh...
Kurama, com sua costumeira arrogância, revirou os olhos, sua cauda balançando impacientemente. — Como se a Bijū mais fraca entre nós pudesse fazer alguma coisa além de causar confusão. Não se iluda, Shukaku.
O tom provocativo fez Shukaku estreitar os olhos e retrucar com um tom elevado e desdenhoso. — Sua Jinchūriki vai ser a primeira a morrer, sua raposa idiota! Vamos ver quem é fraco aqui! — gritou, avançando alguns passos com ímpeto.
Neruko arregalou os olhos ao ouvir aquilo e rapidamente se escondeu atrás de uma das patas de Kurama. — Kurama, o guaxinim de areia gigante quer me matar, ttebane! — exclamou, apontando dramaticamente para Shukaku.
Kurama suspirou pesadamente, claramente sem paciência para o comportamento exagerado. — Ele não teria essa coragem. E, mesmo se tivesse, não conseguiria. Fique tranquila, Neruko.
— Vamos ver se não tenho, sua raposa arrogante! — Shukaku rugiu, prestes a avançar de vez, suas garras marcando o chão.
Antes que a situação escalasse, Matatabi interveio com sua voz suave, mas firme. — Chega! Melhor começarmos o que temos para discutir antes que alguém perca a paciência de verdade, certo?
Os olhares trocados entre Shukaku e Kurama ainda emanavam hostilidade, mas ambos se calaram. Foi então que Yagura, ainda tentando processar tudo, finalmente perguntou em um tom hesitante: — Onde estou? Por que estou aqui?
Utakata, que até então estava em silêncio e observando tudo com cautela, reagiu surpreso ao reconhecer o homem. — Mizukage-sama?
Matatabi deu um passo à frente, sua presença transmitindo uma sensação de autoridade e calma. — Isso é algo que vamos explicar agora. Tudo tem a ver com o que está acontecendo com você, Yagura.
Rōshi cruzou os braços, intrigado. — O que exatamente está acontecendo? Por que nos reuniram aqui?
Enquanto os adultos discutiam, Neruko aproveitou a pausa para se aproximar de uma criança ruiva que estava afastada, observando tudo com cautela. Fū, sempre cheia de energia, logo seguiu a loira.