Desde pequeno, Jeon Jeongguk sonhava em ser pai. Ao lado do marido, Choi Youngjae, ele acreditava que esse desejo seria realizado. No entanto, após inúmeras tentativas frustradas, os dois descobriram que Youngjae era estéril, e embora isso não fosse...
Oioi! Como prometido, aqui está o primeiro capítulo de LV :)
Eu confesso que estou um pouquinho insegura, essa fic teve muita repercussão e eu não esperava :D
Sério! Muito obrigada aos novos leitores que votaram e me deram uma chance. Juro que vocês não vão se decepcionar.
Antes de tudo, gostaria de agradecer às minhas besties, MandeJin e PSunnipor aguentarem os meus surtos de insegurança no grupo, sério, sem vocês, eu não teria a coragem de postar esse capítulo. Amo muito vocêss <33
E quero agradecer ao amor da minha vidinha pela divulgação, Pumpkkitten. Nos conhecemos há pouquíssimo tempo, mas você já faz parte de mim, e eu amo você sz
Por último, mas não menos importante, quero agradecer a spacestigmapor fazer uma capinha tão linda quanto essa e por todo o apoio inicial. Eu te amo, Beh! Obrigada por me suportar surtando às 4h da manhã no seu chat 💜
E a minha melhor amiga, yoongh0stx pela betagem. Sei que mandei em cima da hora hahaha mas muito obrigada por não ter desistido da minha pessoa. 💜 Amo muito você <3
É isso! Agradeço a todos os leitores antigos que ainda estão aqui e que não desistiram de mim (sei que dei muito trabalho). Juro, juradinho, que essa fic será diferente.
Obrigada! ^^
Comentem bastante o que acharam e até a próxima. <3
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❝Todos devem sonhar, mesmo que seja impossível.❞
— Teen Wolf.
Foi aos sete anos de idade que Jeon Jeongguk descobriu que era bom com crianças.
Ao menos, crianças menores do que ele.
Desde pequeno, Jeongguk sempre teve um grande instinto de proteção, o qual o fazia sentir vontade de proteger os outros ômegas — e até mesmo alfas — na escolinha.
Sua mãe dizia que ele era uma criança madura demais para a idade que tinha.
— Posso ter um irmãozinho? — O Jeonzinho perguntou certa vez, quando iam para a escola, e ele assistia as outras crianças atravessando a rua com os pais através da janela, tão bonitinhas que faziam o pequeno ômega sorrir abobado. — Eu queria um outro amiguinho além do Hobi-ssi para brincar, mamãe.
