Desde pequeno, Jeon Jeongguk sonhava em ser pai. Ao lado do marido, Choi Youngjae, ele acreditava que esse desejo seria realizado. No entanto, após inúmeras tentativas frustradas, os dois descobriram que Youngjae era estéril, e embora isso não fosse...
Oioi! Estou vindo bem cedinho porque não aguentei de ansiedade <3
Estou muito animada com a reação de vocês, de verdade, isso me motiva demaaaaais!!^^
Bom, antes de permitir que vocês leiam — por favor, leiam as notas, é importante — quero dizer que usei algumas leis DENTRO e fora do Brasil. Sim, eu sei que a ambientação da fic é Busan, Coréia do Sul, mas como ela é um país conservador — nem adoção é bem visto lá — e eu não achei quase nada sobre Inseminação, eu decidi misturar alguns "parâmetros" e leis de outros países.
No Brasil, a doação de esperma é feita de forma completamente gratuíta e voluntária, o doador assina um termo que garante que ele não pode reivindicar a paternidade, e concorda que não terá nenhum contato com o(s) receptor(es).
Já nos Estados Unidos, o ato é remunerado e o doador pode entrar na Justiça para obter direitos.
Estou explicando tudo isso porque é muito importante vocês entenderem que — mesmo sendo ABO — a fic irá trabalhar de acordo com as leis reais.
Ok? No mais, é isso!
Quero agradecer a minha preciosa beta por mais uma betagem sensacional! Te amo, yoongh0stx 💜
Espero que gostem desse capítulo, ele está bem grandinho e muito, muito boiola!
Comentem o que acharam e até o próximo. <333
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❝O amor não é segredo. Olhe em volta de você. Bem-vindo a este dia!❞
— Irmão Urso.
Algo que Jeon Jeongguk não podia ignorar — mesmo que tentasse evitar a todo custo, adiando dias sem vê-los e rezando internamente para que não ligassem — eram os pais.
No mesmo dia em que havia tomado uma decisão importante — e saído com o objetivo de espairecer a mente, fosse na companhia de Yujin e Yeji ou de um vinho caríssimo que seu salário ainda podia bancar — o ômega decidiu que os primeiros, além de Youngjae, a saberem sobre os próximos passos para a inseminação, seriam os progenitores.
Obviamente, a conversa não seria fácil. Os pais eram tradicionais, um pouquinho sistemáticos — especialmente no quesito de métodos que não eram comuns — e traumatizados por conceitos retrógrados regidos dentro da alcateia.
Desde muito cedo, Jeongguk aprendeu que deveria seguir o caminho de suas origens — ainda que fossem dos tios estéreis e a velha tia falecida — sem deixar o legado da família cair.
