dono do morro

CAPÍTULO 21

Larissa

Pedi ao barman a bebida mais forte que ele tivesse, logo recebendo uma gin tônica.

Já estava no meu 2 copo, quando começou a tocar um funk. Sorri, puxando a Gabi pelo braço pra irmos dançar.

"Quica com a bunda
Bate com a bunda
Quica com a bunda
Bate com a bunda
Fumaça que sobe
Bumbum que desce..."

Senti uma mão na minha cintura, guiando meus movimentos. Sorri ao olhar pra trás e ver que era um homem muito bonito, e continuei a dançar com ele por mais alguns minutos.

Não demorou pra ele me puxar pra perto dele, juntando ainda mais nossos corpos. Olhei pro camarote, tendo a certeza de que o traste estava nos observando. Me inclinei pra frente, beijando o homem cujo o nome eu nem sabia qual era. Ele beijava muito bem, seu hálito tinha gosto de menta.

Encerrei o beijo com um selinho, após ouvir um barulho de tiro. Olhei aí redor, percebendo o tiro havia sido pra cima. Foi questão de alguns segundos, até todos começarem a correr. Olhei pra saída do camarote, revirando os olhos ao ver que ele vinha na minha direção e tendo a total certeza que foi ele quem atirou.

Kaique

Eu- Ae parceiro, tu tá metendo a do louco já. Que porra foi aquela?- me aproximei dele.

Ele me encarou, levantando do sofá.

Alex- Quem tá metendo o louco, é você! Que porra foi aquela de ficar grudado na mandada? Não tô te reconhecendo mais não, meu mano- encheu seu copo, negando com a cabeça- pelo visto os boatos que tão rolando no morro, não são só boatos.

Eu- Olha a merda que tu tá falando, porra- estalei a língua- se toca, caralho! Tu acha mermo que eu ia dar um vacilo desse?- suspirei- não vou mais perder meu tempo te explicando essa parada, não! Se tu quisesse me ouvir, eu tentava. Mas, tu não quer! Tô nem ai mais não! Quero que tu se foda, irmão- me afastei dele.

O Alex ficou calado, olhando por cima da grade que cercava o camarote. Levou alguns segundos até sua feição mudar completamente, sendo tomado pela raiva. Arqueei a sobrancelha ao ver ele pegar sua arma e descer as escadas correndo.

Olhei pra baixo, tentando achar oq estressou ele. Passei meus olhos por toda a pista, arregalando meus olhos ao ver a Larissa beijando um mano.

Larissa

Em poucos minutos o baile já estava vazio, pois todas as pessoas saíram correndo. Mas, ele ainda estava lá! Se aproximando de mim com pressa, enquanto me encarava com ódio. Pisquei quando ele chegou perto o suficiente pra que eu pudesse sentir seu perfume.

Seus olhos estavam vermelhos, suas pupilas dilatadas e seu maxilar travado. Arqueei uma sobrancelha, o olhando firmamente e tentando não parecer intimidada.

Alex- Tu gosta de se fazer de filha da puta, então vai ser tratada como uma!- agarrou meu braço, me arrastando pra fora do baile.

Eu- Você é doente! Me solta- gritei.

Ele me ignorou, me jogando dentro do carro dele.

Ele ficou quieto o caminho inteiro, apenas dirigindo e concentrado no caminho.

Como eu estava?

Bem, bêbada, cheia de adrenalina e com tesão. Nada de medo, só tesão.

Ele parou o carro na frente da casa dele, descendo do mesmo e abrindo a porta da casa. Eu continuei dentro do carro, sentadinha do mesmo jeito que eu estava antes.

Alex- Vem, caralho!- abriu a porta, me puxando pra fora.

Eu- Fez todo aquele show, só pra me trazer na sua casa? Era mais fácil você pedir, que eu vinha- revirei os olhos, o encarando em seguida.

Ele não tirava os seus olhos dos meus.

Alex- Agora você vai ver como eu trato puta- deu um sorriso sarcástico.

Ele me puxou pra subir as escadas, me jogando na cama do seu quarto.

Bufei ao ver ele rasgar o meu vestido e encarar meu corpo, logo dando um sorriso malicioso.

Ele tirou meu sutiã e começou a beijar meus peitos, me fazendo dar um leve gemido. Depois foi descendo a boca pra minha buceta, tirou a minha calcinha e começou a me chupar.

Puta que pariu, eu ia no céu e voltava. Que homem do caralho!

Eu- Aiii... caralho- eu gemia muito alto, mas isso não parecia ser um problema pra ele.

Alex- Quero que você goze no meu pau- se afastou.

Ele se despiu rapidamente, sentando na cama e me chamando com a mão. Me aproximei dele e comecei a pagar um boquete gostoso. Nunca tinha feito isso antes, mas acho q estou indo bem! Ele agarrou meu cabelo e começou a conduzir os movimentos.

Alex- Continua, filha da puta!

Sorri, me afastando.

Eu- Quero que você goze dentro de mim- sussurrei.

Ele mordeu o lábio inferior, me jogando na cama com força.

Eu fui dar um beijo nele, mas ele virou a cara.

Alex- Não beijo puta!

Ele me colocou de quatro, logo enfiando seu pau na minha buceta, que já estava toda molhada.

Ele socava sem parar, desferindo tapas na minha bunda, que já deveria estar toda marcada.

Só que eu sentia que ele não estava lá, sabe? Ele estava distante. Parecia uma transa qualquer, pra ele.

Mudei de posição, ficando por cima e comecei a quicar. Sorri ao ouvir seus gemidos roucos.

Eu- Vai, me fode- pedi.

Ele subiu em cima de mim, começando a meter forte. Ele falava cada coisa no meu ouvido, que eu ficava zonza de tesão.

Eu- Alex, acho que eu vou...

Alex- Goza pra mim, vai- puxou meu cabelo.

Logo nós gozamos juntos.

Quando acabou ele se vestiu, jogou 5 notas de 100 pra mim e me deu as costas.

Olhei pra cara dele, arqueando uma sobrancelha.

Eu- Não preciso disso, dá pras putas que tu come!- grunhi.

Alex- Você foi minha puta hoje- deu de ombros.

Joguei o dinheiro na cara dele, saindo do seu quarto. Fui pro quarto que eu estava ficando, separando uma roupa leve pra eu tomar banho.

Após tomar um banho rápido, me joguei na cama e acabei pegando no sono

Genteee, volteiiiii

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