No sábado de manhã, acordei antes dele e segui para a cozinha.Abri a geladeira e tirei algumas coisas de dentro dela para fazer um café da manhã reforçado e nutritivo. Preparei ovos com bacon, café e panquecas com mel. Quando ele chegou na cozinha, olhou para as comida e depois para mim, em seguida abriu um sorriso e me beijou.
— Parece muito bom.
Puxei uma cadeira para ele.
— Sente-se e vamos comer.
Ben não pensou duas vezes e sentou-se. Coloquei café em uma xícara e estendi a ele, que pegou sem pensar duas vezes. Ele sorveu o líquido e fechou os olhos, em seguida estampou um sorriso enorme nos lábios carnudos.
— Seu café é maravilhoso! Pode me servir mais um pouco?
Peguei a cafeteira e me aproximei dele.
— O quanto quiser.
Eu ainda me sentia totalmente culpada pelo desfecho da noite anterior. E então eu iria recompensa-ló de algum modo.
Por isso, me aproximei dele e me sentei em seu colo, como as pernas de cada lado do seu corpo. Ele sorriu, ao enfiar a panqueca na boca, deixando um pouco de mel cair nos lábios propositalmente.
— Sujou — ele disse, em um tom rouco. — Você precisa limpar.
Dei uma leve rebolada em seu colo e ele gemeu.
— Com prazer.
Eu lambi o canto de sua boca que estava sujo de mel e depois, ataquei os seus lábios. As mãos fortes e grandes de Bennet vieram para a minha cintura, me apertando forte. Eu continuei a rebolar e uma de suas mãos vieram para a minha cintura, me mantendo sob o seu membro que eu podia sentir ereto. Puxei seu lábio inferior e sorri para ele.
— Porra, Coralee, você me deixa louco!
— Eu sei — confirmei.
Ele deixou um sorriso de lado escapar e mordeu o próprio lábio. Enlacei seu pescoço com os braços e fiquei olhando para ele e com certeza, os meus olhos brilhavam muito.
Bennet não tinha noção do quanto era importante pra mim.
Eu sentia no fundo do meu coração que eu o amava. Era uma sensação boa que eu carregava comigo, aquela sensação de frio na barriga e o coração acelerado. Com certeza era amor.
Senti sua mão deslizar a alça fina do meu pijama e meu seio direito ficou totalmente exposto para ele. Ele sorriu, antes de abocanhar um mamilo entre seus lábios. Joguei a cabeça para trás e fechei os olhos, totalmente entregue àquilo. Sua língua no bico do meu peito me deixava chorando por lugares errados.
Bennet voltou a alcinha para o lugar e me olhou.
— Se segura — no segundo seguinte, ele me suspendeu e eu rodeei sua cintura com as minhas pernas.
Ele nos guiou para a sala e sentou-se no sofá, comigo montada em seu colo. Bennet abaixou a alça da minha camisola e fisgou um dos meus seios entre os lábios, chupando forte. Tombei a cabeça para trás e fechei os olhos, tamanha a satisfação.
Naquela altura, eu conseguia sentir a sua ereção abaixo de mim e enquanto ele chupava os meus peitos, eu comecei uns movimentos em seu colo. Bennet gemeu e aquilo me deixou totalmente vitoriosa, comecei a me movimentar um pouco mais rápido e mais rente a sua ereção. Segurando o bico de meu seio entre os lábios, ele me firmou em cima da ereção, para que eu não me movimentasse.
Aquilo o deixou louco.
Como se eu fosse uma boneca inflável, Bennet me deitou no sofá, tirou as poucas peças de roupa que haviam em meu corpo e quando eu estava nua, ele sorriu, mordendo o lábio em seguida.
— É como um quadro de um pintor apaixonado — murmurou rente aos meus lábios. — Completamente fascinante.
Fechei os olhos quando sua respiração foi descendo por meu corpo e ficando cada vez mais baixa.
E quando eu senti aquela respiração fria bater na minha intimidade úmida, quase entrei em combustão. Bennet realmente era bom com a língua e sabia todas as minhas terminações nervosas, os lugares certos onde pegar e quando me tocar.
Ele me conhecia como a palma de sua mão.
Eu dei a ele a munição certa para me atingir.
Mostrei a ela todos os meus pontos fracos, os locais certeiros onde me tocar e quando me acertar. Eu o permiti fazer de mim o que bem entendesse, sem se importar com o estrago ou consequências. Bennet apenas usou tudo como foi lhe oferecido.
Eu fui errada.
Eu me entreguei numa bandeja de prata.
Eu quis que ele me conhecesse.
Bennet nunca chegou em mim e disse que queria me conhecer. Eu ofereci tudo a ele, sem que ele tivesse o menor esforço de nada. E com todos esses erros caóticos, eu estava em suas mãos.
E ele estava em meu coração.
só porque uma coleguinha disse que tinha gente chorando por novos capítulos!!
E gente, esse livro tá chegando ao final, viu? Só pra avisar vocês. No máximo uns 4 capítulos.
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CHAOS THEORY
RomanceBennet Miller era o rei da arena de corridas clandestinas em Dallas, a Taurus. Em três anos de corridas, ninguém o venceu ou ultrapassou seus recordes e isso era simplesmente satisfatório para ele. Ele tinha as mulheres ao seu lado, as mesmas que e...