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PO.Vs  Lena Luthor


O único som que se era ouvido no quarto são os gemidos, sussurros e os estalos de corpos se encontrando. Kara me olhava intensamente enquanto segurava em meus ombros, suas unhas cravam em minha pele deslizando pelo meu ombro indo até os meus braços, tombo a cabeça para trás sentindo-a rebolar bem em cima do ponto de prazer, seus rebolados frenéticos faziam com que nós gemesse em sincronia, segurei firme na sua cintura implorando por mais.

Ela voltou a me arranhar e dessa vez apalpou os meus seios, vi os seus balançando conforme ela se mexia nos dando prazer. Chamei pelo seu nome me aproveitando da situação, nossas intimidades coladas causando um enorme atrito que vai muito além da física, deslizo minhas mãos para a sua bunda e aperto aquela carne macia ouvindo os seus sussurros de xingamentos ou safadezas.

-Lenaa. - ela mordeu o lábio e fechou os olhos.

- Vai rápido. - Peço sentindo o meu corpo tremendo.

Ela começou a ir mais rápido e eu fui ajudando nos movimentos, parecia que correntes elétricas passavam pelo meu corpo, nossas intimidades pareciam imãs que toda hora se encontravam e parecia não querer largar mais. Ambas ofegantes, com os corpos colados. Puxei ela para um beijo lascivo e agarrei o seu corpo fazendo-a se esfregar em mim, chupei seu lábio e isso foi a gota, acabamos derramando os nossos líquidos com leves esfregadas em uma sequencia.

- C-caraca. - se tremia toda enquanto se jogava na cama.

- Eu... - Me calei assim que ouvi um choro vindo da baba eletrônica. - Ainda bem que deu tempo.

- Graças a Deus. - ela levou os braços para o alto.

- Fique ai, eu vou lá.

- Vou aproveitar para dar uma ajeitadinha na cama. - Piscou um olho enquanto sorria sapeca.

- Oh claro. - Solto uma risada longo. - Já volto.

Visto um roupão branco e saio do quarto indo para o lado onde fica do meu filho, avistei Lorenzo sentado na cama enquanto chorava. Todos os dias de madrugada, ele chora querendo leite ou porque fez necessidades, fui até o meu pequeno e o peguei no colo. Senti um fedor imenso vindo dele e então descobri que ele fez coco, o levei para o meu quarto vendo que estava tudo em ordem. Deixei ele na cama onde Kara tratou de pega-lo e ficar animando o nosso bebê, fui até o banheiro pegar a sua banheirinha e enchi de agua morna, deveria ser umas três da manhã.

- Lena. - Kara me chamou lá do quarto. -Acho que o Lorenzo está com diarreia.

- Sério?

- Sim, ele não para mais de cagar e ainda fica resmungando. - Ouvi seu suspiro - Acho que ele está com dor de barriga.

- Temos que comprar remédio. - Murmurei voltando com a banheira cheia de agua. - Não temos nada em casa para isso.

- Deve ser uma pequena virose. - Deu de ombros - Quer que eu vou lá comprar?

- Está muito tarde para ir sozinha, vamos todos juntos. - Coloco a banheira na cama e despejo os sais fazendo a agua ficar cheia de bolhas. -Acorde a Lori, ela não vai se importar.

- Tudo bem.

Peguei o meu filho e tirei sua roupinha, a fralda está toda melecada com um fedo horrível. Coloquei ele na banheira e o mesmo voltou a chorar baixinho com manha, passei sabonete pelo seu corpo com muito cuidado, depois removi com agua. Não quis lavar seus cabelinhos porque está de madrugada e ele não pode pegar friagem, tirei ele da banheira e o sequei muito bem, passei pomada para não assar, coloquei uma fralda e o vesti com um body cinza.

- Pronto filho. - Beijo sua testa – Está limpinho, agora temos que ir na farmácia.

- Mamãe - Lori apareceu coçando os olhos e vestindo um casaco - Nós vamos na farmácia por causa do meu irmãozinho?

- Isso. - Sorrio e acaricio seus cabelos - Está com sono filha?

- Um pouco - Bocejou.

- No carro você dorme. - Beijo o topo da sua cabeça e ouvi o pequeno resmungar - Lorenzo, para de manha.

- Estamos todos prontos. - Kara apareceu devidamente vestida - Vamos?

- Vamos.

Saímos de casa indo para o meu carro, coloquei as crianças nas cadeirinhas enquanto Kara tomava o volante, fui para o lado passageiro. Pesquisei no meu celular qual a farmácia que estaria aberta 24h, falei o nome do lugar para a loira que dirigiu para o nosso destino. Lorenzo resmungava ameaçando chorar e se contorcia na cadeirinha, assim que chegamos na farmácia, corri para dentro do estabelecimento e pedi para que me desse um remédio infantil para dor de barriga.

- Essa daqui é bom. - O farmacêutico mostrou. - Ele serve também para crianças que estão com virose.

- Acho que isso vai dar certo. - Sorrio – Obrigada.

Paramos numa pracinha as três e meia da manha, acredita que tinha gente vendendo lanche essa hora? Pois é, Kara foi rápida quando pegou leite em casa e preparou na mamadeira para o nosso pequeno, agora estamos sentadas no banco e demos o remédio em gota para o Lorenzo que fez uma careta enorme mas agora tomava seu leite para se acalmar. Ele parecia bem melhor, Lori olhava freneticamente para uma carrocinha de hot dog.

- Quer comer querida? - Perguntei.

- Posso mamãe? - ela me olhou com os olhos brilhando.

- Claro - Pego a minha carteira tirando alguns dólares de lá. - Compre lanche para nós três.

- E o Lorenzo?

- Ele não pode comer isso. – ela respondeu sorrindo.

- Nosso filho se acalmou? - Indaguei vendo que o pequeno ainda mamava.

- Sim, acho que daqui a pouco ele dorme. - ela analisou. - Mas ele parece mais interessado em ficar olhando as luzes dos postes.

- É muito curioso. - Observo-a - Podemos ter mais um filho?

-É sério amor? - Aceno que sim - Eu te amo.

-Eu também te amo minha princesa.

- Mama, esse é para você. - Lori entrega o lanche para a loira e depois para mim. - E esse é seu mamãe.

- Nossa, isso está bom. - Kara fechou os olhos aproveitando o seu lanche - Eu necessito vir mais vezes aqui.

- Acho que podemos fazer esses tipos de loucuras de vez em quando. - A olho. - Que tal?

- Uma loucura assim é sempre bem vinda.








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Penúltimo capítulo, mais em breve eu vou está postando uma outra história muito legal.

Bjs e até o próximo...

Stripper- Supercorp.Onde histórias criam vida. Descubra agora