"Machucou-se a menina de papel, com finas lâminas de vidro. Mergulhado em súplica cruel, rodeado por um mar de fel, pulsa o coração ferido. Jorra pelos ventrículos esquerdos, Sangue-mistério, escurecido. No interior da aorta, crescia uma horta, seme...
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Não me peça pra falar de amor, que transmito, minto. Não me peça pra falar de amor, que pressinto, sinto. Não me peça pra falar de amor por instinto,extinto. Não me peça pra falar de amor, que direi algo esquisito, mito. Não me peça pra falar de amor, sem antes me oferecer uma dose de vinho, tinto.
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