A puma negra

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     No rugir da Puma, ecoam-se prosas, infláveis, teimosas

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     No rugir da Puma, ecoam-se prosas, infláveis, teimosas. Nas suas pegadas astutas, brotam-se espinhos de rosas. Percorrem seus olhos flamejantes, estradas intermináveis, tortuosas. Submete todos os seres à sua silhueta majestosa. Sob o luar negro, canta poemas, nervosa. Caminha floresta adentro, confiante, mimosa. Por debaixo da pluma rasgada, escondem-se todos os mistérios, histórias.

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O incêndio das floresOnde histórias criam vida. Descubra agora