❝𝐋𝐢𝐯𝐢𝐧𝐠 𝐈𝐧 𝐓𝐡𝐞 𝐏𝐚𝐬𝐭❞ s̶e̶c̶o̶n̶d̶ s̶e̶a̶s̶o̶n̶

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> Oii, só para avisar que o nome dos capítulos agora serão em inglês, para dar um ar diferente à fanfic, hihihi. <

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- Vivendo no passado -

𝕋𝕙𝕣𝕖𝕖 𝕐𝕖𝕒𝕣𝕤 𝕃𝕒𝕥𝕖𝕣...

[2022]

ᴊɪᴍɪɴ ᴘᴏᴠ's

Hoje é dia 24 de julho de 2022... Tem quase três anos que você se foi... Talvez esteja curioso em saber como lidei com tudo, certo? Bom, eu não lidei.
Não consigo viver sem você, não dá. Nem sei se posso chamar isso de vida...

Estava pensando na nossa jornada há um certo tempo, me lembrando de como tudo aconteceu, isso até Taehyung me tirar de meus devaneios.

— Jimin! Ei, cara! — Taehyung me balança de leve e eu o olho atordoado.

— Oi Tae... — digo sem ânimo algum.

— Vai se atrasar, temos que ir para empresa. — me diz com uma feição preocupada.

Ok, vamos lá. Vocês provavelmente não devem estar entendendo nada. Desde que Jungkook se foi eu entrei em um quadro depressivo grave, cheguei até a me multilar algumas vezes, mas eu sempre parava ao lembrar que Jungkook não iria gostar de me ver assim. Fui à um psicólogo à pedido dos meninos e de Sejuh – que cumpriu a promessa de não me abandonar –, tomo alguns remédios e estou melhor, mas não curado.

Fiquei trancado dentro de casa durante uns sete meses, trabalhei em casa e, de alguma forma, ficar trancado naquele lugar me fazia sentir como se ainda pudesse ter Jungkook em meus braços. Algumas vezes eu podia jurar ver ele ao lado de fora da janela de seu antigo quarto, mas quando eu olhava novamente, ele havia desaparecido.

Eu tinha algumas crises, e nelas eu o via, conversava com ele e até podia senti-lo, mas ele sempre desaparecia e eu entrava em pânico, jogava seus brinquedos longe, quebrava qualquer coisa que estivesse ao meu alcance. Eu tinha tanto medo... Era angustiante ter meu pequeno de volta e ele ser tirado de mim de novo, sem mais nem menos.

Sejuh e os outros faziam questão de me tirar de dentro do meu conforto – casa –, onde eu ainda podia sentir o meu bebê, para sair e me "divertir", não que isso acontecesse de verdade.

— Ah, é mesmo. — balancei a cabeça, tentando jogar esses pensamentos para longe. — Vamos.

Nos levantamos e pagamos nosso café, fomos em direção ao carro de Taehyung, entramos e nos acomodamos, logo demos partida para minha empresa.

My Little Brother [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora