Por que um coração partido dói tanto quando se é adolescente? Porchay não sabe responder, assim como não sabe se é certo sentir seu coração machucado bater um pouco mais forte quando ele se depara com aquele moreno sorridente. Com um tempo Porchay v...
📌 E não é que deu de escrever a última parte desse especial. Obrigada Deus, ihuuuuu.
Só vou deixar aqui a trilha sonora. Meu muso Taemim com Sexuality. Amo como o Tae fala de sexo de uma forma soberana. Ouçam a música e boa leitura ❤️.
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Macau
— Entre no balanço e fique de frente para mim, meio deitado. — Chay me ordena e eu faço exatamente o que ele manda. Sentei no balanço e fiquei de frente com o peito pra cima e um pé a cada lado nas tiras flexíveis, basicamente estou suspenso no ar e bem aberto, exige um certo equilíbrio para ficar nessa posição mas não é desconfortável.
Chay olha para mim de uma forma totalmente diferente do que ele costuma me olhar quando transamos. É como se ele tivesse assumindo uma nova personalidade, é sexy, intenso e um pouco mais dark. Meu gatinho nesse momento é uma pantera. Ele pega o chicote novamente e passa devagar por cima do meu peito. Minha respiração começa a ficar mais intensa pois meu corpo está se preparando para ser açoitado novamente.
— Você mordeu seu Don agora a pouco e vai ser castigado por isso, não pode morder seu Don. — Ele diz e me chicoteia com a mão firme. A cada estalar do chicote em minha pele fico com mais tesão, eu sempre gostei de como ele me mordia e arranhava, mas a sensação quente do chicote puxando minha pele me leva a outro nível, é muito boa.
Chay volta até a prateleira para pegar o lubrificante e antes de passar em mim ele fica entre minhas pernas e me beija a boca. Ele me chupa a língua e os lábios e quando eu tento segurar o rosto dele, ele não deixa.
— Não, não. Seja bonzinho e fique com as mãos segurando nas tiras. — Ele diz e sorri. Esse sorriso de lado me mata. Chay vai descendo até chegar em meu peito, onde morde meus mamilos e suga firme me fazendo apertar os olhos para aproveitar a sensação. Eu começo a gemer quando ele começa a lamber meu peito como um felino. Lento e intensamente, como se tivesse saboreando meu suor.
Chay pega o lubrificante e põe nos dedos, ele olha para mim e sorri antes de passar na minha entrada devagar. É a primeira vez que eu serei passivo para ele, e confesso que fiquei surpreso quando ele disse que seria ativo. Ele aproveita tanto ser passivo que não pensei que ele iria tentar inverter hoje, se ele gostar podemos fazer assim mais vezes.
Ele é gentil em seus toques, então quando ele mete o primeiro dedo em mim, não sinto doer tanto, depois de um tempo ele mete o segundo e eu começo a sentir a ardência.
— Me fala se tiver doendo muito. — ele diz preocupado.
— Não dói, é só.. diferente. — respondo. Fecho os olhos tentando aproveitar a sensação de invasão.
