Capítulo 9

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Pov Lisa

A noite bateu, coloquei Kuma na caminha dele no meu quarto e resolvi ir dar uma voltinha. Preciso de umas doses de tequila no organismo.

Só quero mesmo sentar em uma mesa de bar, ouvir alguma música ao vivo e ficar bêbada.

Peguei meu carro, resolvi não ir com meu esportivo, peguei um carro menos chamativo e sai em direção a um bar sofisticado que eu costumava frequentar.

Desci no barzinho, antes de entrar já ouvi uma doce voz invadir minha audição.

Que maravilha! Dessa vez acertaram na moça que está cantando, era isso mesmo que eu precisava.

Engraçado... Essa voz não me parece estranha. Será que já ouvi a dona dessa voz gemendo no meu ouvido? Quer dizer... Essa voz definitivamente não me é estranha e as mulheres que conheço geralmente já me deitei com elas.

Entrei no estabelecimento, e eu definitivamente conhecia aquela voz, e e sim, já gemeu no meu ouvido, mas foi de dor, quando eu cai por cima dela fugindo daquelas mulheres malucas.

Desde quando Roseanne é cantora?

Ela é tão... Bonita... Muito bonita, na verdade, ela é muito linda, tipo, muito linda mesmo. E a voz dela é tão relaxante, eu seria muito feliz se pudesse escutar essa voz em um voz e violão só para mim, todos os dias, seja eles dias felizes, e principalmente nos dias ruins.

Me sentei no bar, pedi uma dose de tequila, o barman já me conhecia era um bar que eu frequentava sem medo de ser fotografada, eles são muito profissionais

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Me sentei no bar, pedi uma dose de tequila, o barman já me conhecia era um bar que eu frequentava sem medo de ser fotografada, eles são muito profissionais.

Entre uma música e outra que Rosé cantava, eu virava doses de tequila.

Nem me dei conta quando começou a me bater um sono, encostei minha cabeça no balcão, e só me acordei quando a voz de anjo me chamou.

— Lisa? O que você tá fazendo? – Rosé falou, eu levantei minha cabeça.

Fiquei cega com um flash me atingindo, mas a pessoa n me fotografou, pois Rosé tacou a mão na frente da câmera.

— Para de ser filho da puta, sai daqui, deixa ela em paz!

— É o meu trabalho!

— Ela é um ser humano, que merece se divertir, vai se ferrar, sai daqui antes que eu quebre seu mecanismo de trabalho!

— Quem você pensa que é sua merdinha?

— Quem você pensa que é pra falar assim com ela? – Me meti na discussão.

Estava bêbada, mas ainda comandava minhas ações.

Rosé segurou minha mão e saiu me puxando, eu saí meio aos tropeços.

— Onde está seu carro Lalisa? Me entregue a chave.

Enfiei a mão no bolso, peguei a chave e entreguei a ela.

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