Capítulo VIII

442 29 18
                                    

Seu coração batia acelerado, talvez o plano de Henry tenha dado certo, estava tudo tranquilo aparentemente, agarrada ao Lúcifer que parecia inquieto em seu colo ela tentou sair, sabia que poderia levar uma bronca do Henry em tentar levar o gato ta...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Seu coração batia acelerado, talvez o plano de Henry tenha dado certo, estava tudo tranquilo aparentemente, agarrada ao Lúcifer que parecia inquieto em seu colo ela tentou sair, sabia que poderia levar uma bronca do Henry em tentar levar o gato também, mas para ela pouco importava, ela saiu do quarto no momento em que lhe foi pedido, sem o salto ela caminhou mais rápido até ouvir o maldito alarme, Lúcifer assustado pulou de seus braços a arranhando e tirando um pouco de sangue de seus pulsos e um leve arranhado do rosto.

Evie não brigou, afinal, ela entendi o pavor que Lúcifer tinha com os barulhos altos, o lembrava dos dias de prisão, ela viu os guardar se reunindo a sua frente até ouvir passos apressados atrás de si e ver Henry e Onze que pareciam ofegantes pela corrida.

— Aonde pensam que vão? — perguntou o guarda chefe.

— O que aconteceu? — perguntou Eve para Henry que manteve um olhar sério e irritado para os guardas que ligaram o equipamento para eletrocutar.

— Para a parede, os três. — gritou o homem irritado. Evie sem compreender viu Onze tentar se encostar na parede, vendo todo o plano sendo perdido.

— Me desculpa, eu quero ajudar o bebê. — sussurrou Onze para Evie que olhou para Henry estupefata, mas era a única maneira de fazer Onze cometer uma loucura daquelas.

— Não. — Henry agarrou o pulso de Onze a fazendo ficar próxima dele e de Evie. — Você não precisa mais ter medo, Onze. — Henry olhou irritado para os guardas que sorriam com a situação, pegando Eve e a colocando atrás de si ele continuou. — Não mais.

Ele virou o corpo e atacou os guardar atrás deles, esticou as mãos e os mesmo foram arremessados brutalmente para a parede, partindo o azulejos brancos que perduraram seus corpos, Eve e Onze se assustaram com a agilidade de Henry e surpresas ambas ficaram, ele girou o corpo ainda com Eve atrás de si, o mais próximo a eles Henry o atirou para o teto que quebrou sobre o corpo do homem, o que tentou avançar foi precionado contra a parede e arremessado para uma mais distante.

Parando com o ataque Henry teve o prazer de observar o espanto do olhar do guarda chefe que trêmulo esticava sua mão assustado com o louro que o olhava como se fosse um mísero inceto, mas sem piedade e sem pensar mais, ele mexeu levemente a cabeça enquanto o homem teve o pesoco torcido sem nenhum esforço de Henry.

Ainda sem conseguirem raciocinar Henry passou rapidamente seus olhos por aquele pequeno corredor, e a porta atrás de Onze o fez ter uma ideia, Henry pegou a mão de Eve e Onze, puxando-as para o pequeno quartinho.

— Vamos.

Parecia um lavabo, com alguns aventais e uniformes hospitalares, um local nunca visto por nenhum dos três, Henry parecia aflito com algo.

— Lúcifer. — murmurou Eve preocupada tentando sair do quarto a procura do maldito gato, mas Henry com delicadeza a puxou pela barriga, acariciando-a suavemente.

Amor do Diabo. - 001 | Henry Creel | Peter Ballard |Onde histórias criam vida. Descubra agora