* capítulo contém insinuações de sexo. nudez. palavreado chulo. Salto de tempo.*
Seu toque era quente e apesar do frio de seu corpo, suas mãos trassavam trilhas que pareciam queimar deliciosamente sua pele, seus lábios macios tocavam suavemente a pele sensível de seu pescoço sugando e lambendo-a fazendo arfar ao pé de seu ouvido, ela mordeu a ponta da orelha do homem que gemeu e subindo os toques para dentro de sua calcinha, cada toque era um calor indescritível, seu coração bombeando fortemente em seu peito a fazia arfar ao senti-lo penetrar o indicador para dentro de sua boceta úmida, ela gemeu agarrando-se a sua nuca, sentindo-o deslizar seus longos dedos cada vez mais para dentro de sua boceta úmida.
Ele a fodia com seus dedos, seus lábios próximo ao seu ouvido esquerdo, a respiração arfante estava a enlouquecendo.
— Goze em meus dedos. — sussurrava o homem arfando, podia sentir o quadril do homem se movendo junto aos seus dedos, o volume da calça social preta.
Eve olhava para seu rosto, mas como sempre, o que conseguia enxergar era aquele borrado.
— Por que eu não consigo te ver ? — questionou Eve por diversas vezes.
— Não precisa me ver, apenas me sentir dentro de você, devorando-a por inteiro, consumindo-a e corrompendo sua alma. Como sempre fiz. — exclamou a voz desconhecida. Apesar de estranho, aqueles toques eram tão familiares.
Eve rolou os olhos e sorriu ao sentir suas pernas tremendo, sua intimidade apertando os dedos longos daquele homem que sempre lhe causava esse prazer, e era sempre que ela o ouvia rir ao senti-la se desmachando em seus dedos enquanto beijava seu pescoço.
Seus olhos se abriram, e se perderam na bela visão do espelho a frente a sua cama, como muitas das vezes, acordava com seus rebolados e as pernas tremulas, novamente aquele sonho que a deixava com sua boceta acalorada e desejando ser tocada, aquele demônio sempre adentrando aos seus sonhos e a deixando necessitada por quase todas as manhãs.
Ela suspirou sentindo sua calcinha destruída pela umidade exagerada que escorregava de sua boceta, passando as mãos pelo rosto ela se levantou jogando as cobertas para o lado ajeitando sua blusa do Iron Maiden que cobria até seu quadril, adentrando ao seu closet buscou uma nova calcinha passando pelo corredor adentrando na primeira porta após cinco passos, ela bateu três vezes antes de entrar e ao se deparar com os cabelos ruivos bagunçados no travesseiro fez a mulher revirar os olhos e jogar sobre o corpo da ruiva uma roupa limpa.
— Acorda, dorminhoca ! — Eve exclamou rindo com o susto da ruiva ao receber a pilha de roupas em sua cabeça.
— Filha da puta. — xingando a ruiva jogou um sutiã em Eve que desviou pulando para o corredor.
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Amor do Diabo. - 001 | Henry Creel | Peter Ballard |
Hayran KurguUma feiticeira encantou um certo diabo que deveria ser destruído.