I. Olhares que se cruzam

1.5K 110 23
                                    

Eai, pessoas!
Tudo bom?!

A gente tá viva, né?!
Eu ainda to em choque kkkkk
Mas SARIETTE VIVE!!

E, como uma boa fanfiquiera sem tempo, escrevi uma bela história sobre esse reencontro, mas a faculdade só me deixou começar a postar AGR kkkkk

Isso aq devia ir pras one-shos, mas acho q ela merece um carinho e uma atenção especial, então vamos lá com uma fic nova, q eu vou terminar ainda essa semana e isso é de certeza!

Espero q gostem e boa leitura 💕💕🌙

//---//


Estava paralisada e como poderia estar diferente? Estava de frente para ninguém mais, ninguém menos que Juliette Freire. Era fato que já conhecia a mulher, morou com ela por alguns meses, estavam juntas a todo momento, mas a Juliette que ela conhecia tinha 3 mil seguidores e amigos que a apoiavam e não 33 milhões de seguidores e amigos que pareciam mais ocupados com a imagem dela do que com a felicidade dela.

Com tudo que aconteceu, acabaram se afastando, se falaram poucas vezes até que o encontro finalmente veio. Nem ela mesmo estava esperando por aquilo foi um susto, mas não conseguiu distraçar a alegria em reencontrar aquela que a lhe era tão importante, que a tempos vinha tomando seus pensamentos mais profundos.

Aquilo parecia um sonho.

[...]

Acordou com uma dor de cabeça terrível naquela manhã. Fazia um bom tempo que não saia para beber e que não ficava bêbada daquela forma, era sempre assim que acontecia quando começava a namorar e sempre arrumava um jeito de comemorar quando terminava.

Teve tempo de ir ao banheiro, tomar um bom banho de cabeça e vestir uma roupa antes que começasse a escutar batidas na porta do quarto e a voz de Thaís pedindo que ela abrisse a porta.

— Bom dia. — a morena de franja cumprimentou num resmungo enquanto entrava no cômodo e se jogava na cama da amiga.

— Pronta pra outra? — sentou ao lado da mais nova, lidava bem com a ressaca então apenas lhe restava rir um pouco da amiga.

— Pra outra vida, isso sim. — a mais velha riu — Carolline, tem como te acompanhar não, pelo amor de Deus. — resmungou contra o travesseiro.

— Tá muito fraca você. — riu ainda mais quando viu a amiga lhe mostrar o dedo do meio.

— Você que é um opala. — pegou o celular, mas logo o bloqueou, a luz forte ainda incomodava seus olhos — Nem mexer no celular eu consigo. A culpa é sua, Sarah.

Sarah negou rindo e se deitou, pegando o próprio celular e passando a olhar suas redes sociais.

— Vamos fazer o que hoje? — perguntou sem tirar a vista do aparelho.

— Dormir até a hora de ir embora.

— Deixa de coisa, mulher. Pega o celular e me ajuda a procurar a programação de hoje. — deixou um tapa nas bunda da menor, que não demorou muito a sentar e começar a procurar algo para fazer naquele dia de sábado.

Ficaram alguns minutos sentadas uma ao lado da outra, encostadas na cama, procurando por algo interessante para abrilhantar a noite de sábado delas. Vez ou outra comentavam alguma coisinha que viam na internet ou davam as ideias que estavam vendo. Até que a voz de Thaís ganhou toda atenção da Andrade.

Espumas ao vento - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora