III. O amor deixa marcas

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Eai, pessoas!
Tudo bom?!

Era pra eu ter vindo antes, mas eu tive prova de cálculo e tive q ir estudar. Vou tirar zero de todo jeito? Ss, mas eu tentei kkkkk

Gostaram da capa nova? Foi a oohjuliette que fez pra mim. Ficou linda, n foi?
Obg, de novo, maravilhosa 💕

Bom, esse é o último cap.
E

spero q gostem e boa leitura 💕💕🌙


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Mais uma vez estavam presas em seu mundinho, como há tempos não estiveram. Nada parecia existir ao redor das duas, sem pessoas, sem música, sem show, sem fama, sem câmeras e ali, perdidas em seus olhares, deixaram que o coração falasse mais alto e se encontraram como nunca antes, em um beijo repentino e lotado de paixão.

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Estavam em transe e, talvez para a sorte delas, todos naquele espaço também estavam, de modo que ninguém viu o que acontecia entre as duas.

Os copos ainda estavam ali, ocupando a mão de ambas, mas isso não as impediu de deixar os corpos o mais próximo que conseguiam. Sarah tinha a mão na cintura da menor, a deixando sempre colada consigo e apertando ali. Ela tinha medo que acordasse a qualquer momento com o barulho alto do despertar. Já Juliette tinha os dedos perdidos nas madeixas escuras, mandando o rosto da morena ali, perto do seu.

Mas essa quantidade limitada de toque não durou muito, pelo menos para Juliette, já que foi a primeira a soltar o copo nos próprios pés, sem se importar com a bebida que cairia em si e agarrar de forma afoida a cintura da mais alta. Estava concentrada de mais nos lábios doces da mulher a sua frente para ligar para qualquer outra coisa eu estivesse lá sei redor, só a queria mais e mais.

O ar demorou um pouco para faltar, mas enfim se fez ausente. Se separaram ofegantes. As orbes verdes estavam focadas nas castanhas e vice e versa. As bochechas vermelhas, pela falta de ar, eram totalmente ignoradas, não tinham vergonha do que fizeram aquele momento, muito menos arrependimento, mas era justamente essa reação que uma esperava da outra.

O silêncio reinou ali, ainda se mantinham próximas, analisando as expressões uma da outra. Esperavam pelo pior, já que haviam se descontrolado e se deixado levar pelo desejo.

— A gente se beijou. — foi Sarah a primeira a falar, o que causa um certo medo na advogada, que jurou que a morena sairia correndo dali naquele instante.

— É, a gente se beijou. — não conseguiu não sorrir ali. Era como um sonho realizado — E eu queria fazer isso a um tempo do caralho. — a mais nova riu com a fala dela.

— Aí, Juliette. — nevaga com a cabeça enquando ria.

Foi a mais alta que, ainda sorrindo, aproximou seu rosto do de Juliette e lhe roubou os lábios, a beijando mais uma vez. Não era tão boa com palavras quando gostaria e esperava que a morena entendesse que ela também queria aquilo, que desejava beijar a paraibana ha tempos e, acima de tudo, que não estava arrependida.

Estavam um pouco mais empolgadas dessa vez. Os estalos daquele contando seriam escutados por qualquer um que se aproximasse, mas ninguém estava ligando para as duas dno canto e elas tão pouco para todo o público.

A mão de Juliette, que antes repousava na cintura da morena, deixou o lugar num movimento sutil e se encaminhou para o final das costas da mais alta e logo estava em sua bunda, apertando o local e empurrando ainda mais Sarah em sua direção.

Espumas ao vento - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora