❣One Shot's; Genshin❣

"Kazuha- P.2"

"Meu amor por você floresceu, murchou morreu e renasceu."

Essa é nova seis tem que ouvir.

P.1

(S/n): Sonho em um dia poder voar livremente como essa águia, para poder te encontrar e nunca mais voltar a ficar só.

"Nosso amor é Estação."

S/N narra

.

Semanas havia se passado e nem notícias de minha águia.  Um inverno inteiro se passou.

Aflita, ansiosa arrependida é pouco para descrever o que se passava, o que eu sentia.

Não é questão de fazer algo para distrair... eu juro, eu estou tentando. Mas cheguei a conclusão que seguir enfrente não é a solução, não quando para mim era uma situação que estava mal resolvida.

Espero que nada de ruim tenha acontecido ao meu pássaro. 

(...)

Trabalho. Uma solução, uma distração. 

Por que o meu cliente mora tão longe?! Seria no mínimo uma viagem de duas semanas para Inazuma, e caramba aquele lugar é problemático.

Bem, é trabalho ou não tenho eu o que fazer. Isso é bom, muito bom.

Arrumo as malas, pelo menos o cliente foi quem pagou meu meio de transporte.

Foram apenas 7 dias completos, acho que fico em Inazuma mais alguns meses depois dessa experiência.

Eu não conhecia o lugar, na verdade não vivi muito dessa vida, nem sei a real definição de estar vivo.

Kazuha me contava sobre este lugar, por mais nebulosas que fossem as histórias e suas lembranças.  Seria bom se fosse para cá o lugar no qual ele teve de retornar.

Não posso demorar, tenho trabalho. 

Inspiro o novo ar que preenchia meu pulmão, cheirava a Sakura e mar, cheio de roxo,  rosa e lilás. Por alguma razão eu estava contente. 

Era bonita a cultura. Ainda no cais e avistei a Beidou, a capitã Beidou. Há sim, ela.

Ningguang me disse especificadamente para mandar ela pra Liyue se eu a encontrasse por aqui. A relação das duas é uma graça.

Borboletas dançaram em minha barriga. Beidou era uma boa lembrança. Medo trovejou em meu ouvido. 

Resolvo mandar um mensageiro. Anoto em um papel e entrego a alguém e vejo-o entregar a  ela e a reação da capitã me fez mudar de ideia. 

Ela riu, alto, feliz.

E eu apenas tinha escrito: " Sua querida lhe deseja em casa capitã. Obs: De sua mensageira."

Quando dou por mim Beidou já havia zarpado.  Apenas sigo o meu caminho também.

(...)

Optei por ficar na hospedar na encosta. Há vista era tão bela e irresistível. Lá eu podia ver navios indo e vindo, o sol se pondo, a mare alta ou baixa. Era perfeito. Tinha um navio no Cais, o de Beidou, que eu não vi chegar, mas desde que chegou não saiu dali. 

Eu entrevistei meu cliente, assinamos contrato e agora eu tinha um feliz trabalho, infeliz. Só seria feliz se eu não estivesse com aquele maldito bloqueio emocional.