=~6~="Nascimento prematuro"

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5 mêses depois...

Eu estava no quarto vendo pela varanda meus primos brincarem na piscina, constantemente vinham aqui em casa com meus tios. E hoje não foi diferente, eu estava vestindo uma camisa com proteção UV por causa do bebê que não parava de me chutar, e uma sunga também com proteção UV. Desci para o andar de baixo onde meu avô ômega cozinhava, sai da casa pelos fundos onde todos estavam. Meu avô alfa estava na churrasqueira junto do meu tio, meus primos brincavam na piscina e minha tia tomava banho de Sol. Me sentei na beira da piscina e passei o protetor solar com muita dificuldades em minhas pernas, levantei a blusa até meus peitos inchados e passei o protetor solar na barriguinha que mesmo estando com os oito mêses ainda estava pequena. Coloquei meus pezinho na água que estava quentinha pelo Sol.

Na quele dia meus tios trouxeram apenas dois primos, um de 9 mêses e outro de 6 anos. Meu outro primo mais velho não veio por conta dos estudos, mas depois ele passou a vir junto todas as vezes que vinham. Ele tinha a minha idade, e era um beta, mas nunca senti nada por ele e ele nunca senti o por min.

Meu primo que agora tem sete anos, se aproximou de min e se agarrou em minhas pernas.

-você não vai entrar Jiminie?- ele disse fofo. Acendi com a cabeça afirmando. -ebaa- ele é muito fofo. Minutos depois me levantei e fui até as escadas e devagar eu entrava na piscina, fui até meu primo mais novo que brincava em uma piscina pequena junto a meu outro primo mais velho.

-se quiser ir nadar com Donghea, eu fico com Jaesang- mostro meu eye smile para o mesmo e ele acena e sai nadando.

Jaesang era a coisa mais fofa do mundo, bochechas enormes e um corpinho cheinho, me perguntava como que Jung-min seria. Escolhi esse nome por que é a junção do nome do Jungkook com o meu. O pequeno bebê Jaesang brincava de bater as mãoszinha na água e espirrar para todos os lados. Depois de um tempo fomos todos almoçar, sentamos todos ao redor da mesa ao ar livre e começamos a comer. Sentia Jung-min quetinho demais, o mesmo estava estranho, já que é bem agitadinho. Comemos e eu fiquei deitado na esperançadeira.

Senti uma forte dor no utero, e algo escorrer por minhas pernas, logo deitado um grito de dor que chegou a queimar, sentia uma presão para baixo e a dor aumentar. Todos olharam para min e logo perceberam que eu entrei em trabalho de parto.

Minha tia ligou para o hospital em que eu ficaria, e meu tio me levou correndo para um carro preto. Minha cabeça começou a doer e meus olhos pesaram e devagar eu os fechei, mesmo escutando a voz de todos dizerem para não feixar-los, mas eu não estava mais sentindo meu corpo e logo adormeci...

Acordei em uma cama de hospital, meus olhos pesavam ainda e eu não sentia meu corpo. Com um pouco de dificuldade eu os abri vendo meu avô ômega, o mesmo me olhou assustado e se levantou e saio da sala. Eu não entendi, será que eu estava sonhando?. Não conseguia mecher meus lábios mal mal meus olhos. Segundos depois a porta foi aberta novamente e meu avô ômega e um médico adentraram o local.

- querido, esta tudo bem?- meu avô perguntou mas eu não conseguia lhe-responder. -querido?- meu avô ia vir em minha direção mas o médico o parou com a mão a frente do mesmo, fazendo-lhe virar e olhar para o médico.

-ele esta ainda sobre os efeitos da nestesia, em minutos estará melhor- o médico disse. -Jimin, se consegue me ouvir tente piscar duas vezes- e assim fiz, com muita dificuldade, mas consegui as duas vezes. -se você estiver sentindo algo pisque três vezes, se não estiver sentindo nada pisque quatro vezes.- não sentia nada, nada mesmo, então pisquei as quatro vezes, soque com mais facilidade. Uma pergunta veio a minha cabeça, e meu bebê? Onde ele estava?...

Minutos depois eu já conseguia me mover melhor, e falar normalmente.

-vovô... Onde esta meu bebê?...-ele me olho com um sorrisinho nos olhos.

-esta na UTI, nasceu bem- suspirei fundo. Do modo que ele disse me fez medo.

-quer que eu pessa a enfermeira para que traga ele aqui?- acenei afirmando e meu avô se levantou e saio.

Todos aquele aparelhos ligados em meu corpo me davam agonia, sem contar que eu não sentia minhas pernas ainda. Essa injeção deve ser para matar boi?.

Minutos depois a enfermeira e meu avô aparecem, e com a enfermeira um carrinho com um bebê bem pequeno dentro. A enfermeira abril a incubadora e pegou o pequeno com certa dificuldade e me entregou o pequeno.

Ele era tão pequeno que não parecia ter os oito mêses, meus olhos se encheram de lágrimas. Meu filho é prematuro e pela carrinha tem autismo, o pai está em coma e não sabemos quando acordará. Eu só um filha da puta que mal posso sair de casa por que posso ser atacado e morto. Tenho do do meu pequeno.

Fechei meus olhos e suspirei fundo, o cheirinho do ômega veio ao meu nariz. Tenho que ser forte! Tenho que dar força ao meu pequeno! Eu estava decidido! Eu iria cuidar do meu pequeno e o protegeria de todo o mal, ou pelomenos tentaria.

Fiquei minutos abraçado com meu pequeno. Até ele começar a chorar de fome. A enfermeira se aproximou e me ajudou a amamentar o pequeno Jung-min.

Um tempinho depois Jung já estava cheinho, o coloquei em pesinho para que o mesmo arrotase e assim fez. Voltei a deitar-lo e a observá-lo. Seus olhinhos eram azuis iguais aos meus, e seu cabelo preto iguais aos de Jungkook. Ele é a cópia do Jungkook, lindinho. Ele colocou a mãozinha em meu peito e suspirou fundo.

Eu já estava decidido de tudo... Irei cuidar do meu pequeno e contarei a Jungkook sobre, mas primeiro quero esperar o mesmo acordar, para dizer pessoalmente ao mesmo...

Notas finais

Olá my Baby's

Gostaram do capítulo?

Jiminie esta mais doque decidido! Acho fofo isso.

Amor e dor...Onde histórias criam vida. Descubra agora