Pi! Perdão pela demora! Mas eu estou aqui, né? Isso que importa!
Boa leitura!
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Capítulo 7
— Que bom que pedimos comida. — Disse Tomioka, comendo yakisoba.
Todos se encaravam na mesa. Shinobu estava com um sorrisinho no rosto enquanto comia. Nem parecia que há poucos minutos, estava com o capeta no corpo.
A campainha tocou. Sami foi atender e pegou uma caixa. Nela estava escrito o nome de Kazuo.
— Chegou! — pegou a caixa e começou a abri-la. O casal, mais as crianças, arregalaram os olhos quando o garoto tirou um boneco do Chuky de dentro da caixa. — Nossa, parece o do filme!
— Creio em deus pai! — gritou Tomioka.
— Esse troço vem com capeta ou precisa envocar?
— Não, mãe. É só uma réplica.
— Que bom. Porque de demônio nessa casa, já basta a Kocho. — mal terminou de falar e uma colher "voou" em sua cara. — Ah, deu! Eu cansei de quase morrer o dia todo! Sami, empresta seu celular!
— Sim, pra quê?
Ligou para alguém.
— Alô, é dá igreja Santa Maria? — escutou a resposta. — Então, preciso falar com o departamento de exorcistas. Nível do caso? Hum...
— O que você tá fazendo? Quer levar um golpe com frigideira na próxima?
— Grave. Precisa marcar horário? Moço, é urgente. Ela tá possuída aqui.
— Tomioka...
— Oi, eu sou Chuky!
— Ai, caralho! — gritaram juntos.
— Fantasma! — Kou e Gou correram para seu quarto, morrendo de medo.
— Eu quero brincar!
— Crucifixo! Cadê o crucifixo?! — Shinobu gritava com a frigideira na mão.
— É... padre, ainda tá na linha? É que meio que agora temos dois casos... O valor do exorcismo vai subir muito? — esperou a resposta. — Tudo isso?! Tá achando que eu cago dinheiro?
— Você é bonita. Quer ser minha noiva? — a mulher não conseguiu se segurar, acertou o boneco com a frigideira.
— Tá repreendido, demônio.
— Sami, preciso de sal grosso, agora!
— Achei sal grosso! — gritou Sami e jogou metade do saco de sal no boneco. Depois, o entregou para o pai.
— Em nome do pai, do filho... — dizia fazendo sinal da cruz e jogando sal. — E do Espírito Santo. Amém!
— Você tá me benzendo? — seus olhos se encheram de ódio. — Você queria um demônio, não queria? Pois agora vai ter, Tomioka Giyuu!
Pegou a vassoura. Começou a dar vassouradas em Giyuu sem parar. Ele tentava desviar, mas a morena era boa nisso.
— Sami, Kazuo, socorro! — gritava pelos filhos.
Kazuo olhava para o boneco, até que o viu sentar sozinho. Arregalou os olhos.
— O boneco tá encapetado! Corre, Sami! — agarrou a mão da irmã.
— Que drama...
— Eu adoro brincar! — ergueu o braço.
— Aah! — Não perdeu mais tempo, saiu correndo com o irmão.
— Você é um saco!
Enquanto brigaram, não viram o boneco desaparecer.
Já cansados de brigar, olhavam um para a cara do outro. Escutaram o barulho da gaveta da cozinha se abrindo, mais especificamente, a gaveta de facas.
— Espera... cadê o boneco? — disseram juntos.
— Eu quero brincar!
— Puta que pariu! — O boneco apareceu entre eles. Shinobu tentou dar um chute, mas errou, acertando o meio das pernas de Tomioka. — Eita. Desculpa.
— Maldita.
— Foi sem querer! — olhou para o boneco. — Por que o Kazuo quis comprar você? Bem, que se dane. — respirou fundo e agarrou o boneco pelos cabelos. — Suma daqui! — jogou ele pela janela.
Abaixou-se para ver o estado de Tomioka, que gemia de dor.
— Ao menos você se livrou dele...
— Sim, né.
— Quero brincar!
— Socorro!
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Eu e Ela
FanficShinobu Kocho e Tomioka se odeiam, um ódio mortal desde a infância. Ninguém aguentava mais a briga diária dos dois pelos corredores da escola, então, a diretora resolve fazer algo drástico! Com uma pitada de magia, Shinobu e Tomioka estão agora es...