Aos poucos tudo se ajeita! ...Ou não? #serintransigente

78 12 28
                                    

-------------------------

Oi! Sou eu de novo pra colocar uns avisos.

Primeiramente, espero que esteja gostando da história até aqui! :)

Segundo, se quiser, pode me seguir no Twitter! Eu posto umas coisas sobre a história por lá às vezes e tô bem aberto a conversar sobre ela, se quiser. O @ está ligado à minha conta aqui no wattpad então você me acha pelo meu perfil também, mas se quiser mais facilmente, meu @ é @BRNGITBCK (bring it back, a música do Twice, só que sem o "I" e o "A")

Por último, se quiser deixar um voto e um comentário na história, isso é bem importante pra mim, incentiva bastante a continuar, apesar de eu continuar de qualquer forma.

Obrigado e boa leitura! :)

-------------------------

— Ela tá bem, tá legal? — Momo respondia, visivelmente impaciente, enchendo o copo de água em sua mão esquerda até a metade e buscando com a direita o açúcar no balcão à frente. — Ela só precisa de um tempo, não de ser incomodada. Ela vai sair do quarto no tempo dela, respeitem isso.

"E eu preciso é fazer questão que aquele desprezível não chegue perto dela..." pensou "nunca mais".

Mas não falou.

Quem estava de pé logo ao seu lado, interrogando-a, era apenas Sana. Tinha acordado com o barulho que entrava pela sua janela e, claro, como não participou de nada, era a mais confusa de todas da república até então. Estava tão por fora do assunto que incomodava Momo com tantas perguntas. Ela, que já não era muito paciente naturalmente, não estava lá a pessoa mais comunicativa do mundo para ficar explicando sobre o assunto.

Mas Sana não era a única, no entanto, ao redor dela. Chaeyoung e Mina estavam logo atrás, só que no mais completo silêncio, a primeira apoiada desleixadamente na mesa, a última de pé logo ao lado dela. Das que assistiram tudo acontecer, Jeongyeon era a única que não estava ali, porque esperava pela polícia do lado de fora.

— Se ele não encostou nela, dos males o menor — Sana explicou.

Momo não quis olhar para ela. "Não, não é bem assim" pensou. Entortou a boca em uma careta, revirou os olhos, respirou fundo... mas, novamente, não disse nada. Concentrou-se em seu trabalho de colocar açúcar no copo e mexer com a colher. O barulho do metal contra o vidro ressoou pela república no tempo em que ficaram todas quietas novamente.

Ela só voltou a falar quando terminou sua tarefa.

— Eu vou para o meu quarto — ela explicou, já dando alguns passos à frente. Parou na metade do caminho para virar e completar: — E, por favor, só batam na porta se a república estiver pegando fogo.

Quando entrou no quarto, a imagem que viu foi uma Nayeon mergulhada sob as cobertas. E continuaria sob elas para qualquer das outras meninas que entrasse no quarto — nada pessoal, claro, só não queria mesmo falar daquele assunto —, mas com Momo era diferente. Não poderia fugir dela nem que quisesse.

Ela abriu levemente os olhos para mirar a porta e levantou o corpo quando viu de quem se tratava. Aceitou o copo, mas franziu as sobrancelhas para ele quando viu uma poeirinha de açúcar flutuar do fundo à superfície do líquido.

— Colocou açúcar mesmo? — ela perguntou, levando o vidro até a altura dos olhos. — E encheu dele, né... Achei que fosse só figurativo, água com açúcar é horrível e eu acho que nem funciona.

Ela fez uma cara de decepção em resposta.

— Nayeon... Meus pais sempre faziam isso para mim e sempre me ajudou a me acalmar. Bebe isso logo e para de reclamar, droga.

Hello Twice!Onde histórias criam vida. Descubra agora