Depois de deixar Alana no quarto, fico na sala do trono resolvendo várias questões, até que um guarda entra correndo e diz que Alana fugiu.
Guarda: Senhor sua prisioneira fugiu, ela pediu a Nara pra deixa-la porque iria dormir, mas fez uma corda com lenções e desceu até o pátio, pegamos Tauriel saindo de um túnel na parte de trás do castelo, ela confessou que ajudou a garota a fugir.
Thranduil: Você deve estar brincando, como um garota como ela, frágil iria conseguir fugir de meu castelo, e de meu guardas? - digo pensando ser uma brincadeira.
Guarda: Sinto dizer que é verdade - o soldado tremia de medo - eu o pego pelo pescoço e o levanto do chão, apertando até ficar sem ar
Thranduil: Como pôde deixar isso acontecer - o jogo longe.
Guarda: Perdoe-me meu Rei, vamos atrás dela agora mesmo - o soldado fala desesperado de medo.
Thranduil: Eu mesmo irei, sei exatamente onde ela vai - passo por ele, desço ao pátio, meu cavalo já está pronto pra sair - vou sozinho, vocês vão me atrasar.
Saio cavalgando o mais rápido possível, preciso alcança-la antes que chegue ao portal, ainda deve estar aberto, acho que isso é por causa das árvores ancestrais, mandarei danifica-las, assim o portal deve sumir e com ele as chances dela de fugir novamente, Alana não pense que vai sair dessa ilesa, hoje você vai ser minha!
Meu cavalo Frisio é muito rápido graças a isso, consigo alcançar a clareira onde matamos as aranhas rapidamente, vejo Alana a alguns metros do portal, ela se vira me encarando assustada, tenta chegar ao portal, mas eu a alcanço antes, a levanto pela cintura e a coloco na minha frente, seguro ela firme pra que não escape, por um instante quase a perco novamente, meu coração se aperta diante dessa situação acontecer.
Alana fica parada por alguns segundos, mas logo começa a se debater, eu a aperto ainda mais, pensar que não a teria mais, me deixou muito perturbado.
Thranduil: Ora, Ora querida tentando fugir? - falo irritado - Vamos, devemos voltar antes que anoiteça, esteja preparada pois essa noite você vai sofrer o seu castigo por ter fugido, se bem que você vai é gostar dele! -falo em seu ouvido de forma sedutora.
Sinto-a tremer, sei que afeto.Hoje ela não escapa, calvagamos de volta, o corpo dela, seu cheiro estava me deixando louco, só consigo pensar em me enterrar nela profundamente, a viagem foi tortuosamente longa pra mim, mas finalmente chegamos ao castelo.
Quando chegamos a porta do castelo, desço e a pego pela cintura, mas Alana achou que eu ia coloca-la no chão, eu lhe dou um sorriso maldoso e a jogo no meu ombro.
Alana: O que está fazendo me ponha no chão! - ela diz se debatendo, eu a seguro firme, daqui ela só desce pra minha cama.
Thranduil: Só quando chegarmos ao meu quarto, querida.
Sigo rápido pelos corredores com Alana no meu ombro, chego no meu quarto e a jogo no colchão, é agora querida, você vai ser minha. Tranco a porta pra que ela não fuja de novo.
Começo a tirar a roupa, estou louco de desejo, depois que Aila morreu, meu corpo nunca pediu por outra mulher, mas agora eu estava duro de desejo por Alana, ela me desafiou, agora que lide com as consequências.
Acabo de tirar minha roupa e subo em cima da cama, ela parece assustada olhando o tamanho do meu pênis, ela tenta fugir mas eu a seguro.
Thranduil: calma querida, sei que está assustada com o tamanho, mas você vai se ajustar a mim, somos companheiros - falo a segurando, essa noite ela vai ser minha...
Seguro suas minhas mãos acima cabeça dela, e começo beija-la, ela tenta não corresponder, mas aos poucos vai se entregando, sem ela perceber tiro seu vestido, passo a mão lentamente por seu corpo, paro o beijo e olho na direção dos seus seios.
Thranduil: Tão linda - chupo seu seios sentindo os bicos ficando duros de prazer.
Solto suas mãos, Alana já não resiste mais, desço minha mão devagar e toco seu broto inchado.
Alana: Thranduil - ela geme meu nome, eu arfo, Alana está me deixando louco de tesão, paro de toca-la e me posiciono entre suas pernas, quero enfiar meu pau bem fundo nela, pra que nunca esqueça a quem pertence.
Thranduil: Alana olhe-me enquanto tiro sua virgindade - digo e a mesma me obedece.
Pressiono meu pênis em sua vagina, ela começa a se retorcer de dor, afinal sou bem grande. Tenta se afastar, mas eu a seguro.
Thranduil: Calma querida, vai melhorar eu te garanto - eu entro totalmente nela, o que me tira um gemido de prazer - Alana você é tão apertada.
Começo a estocar mais rápido e a dor dela vai passando, ela estava quase tendo um orgamo, eu a faria morrer de prazer.
Thranduil: Sei que está quase amor, te farei chegar ao céu - toco seu broto inchado enquanto enfio meu penis o mais fundo que consigo.
Alana se retorce embaixo de mim tendo seu primeiro orgasmo, mal conseguindo respirar, eu amei ve-la assim.
Alana: Thranduil - ela geme meu nome em meio ao prazer, me deixando na beira, eu gozo loucamente, quando minhas sementes enchem sua vagina Alana tem um segundo orgasmo, ela é muito bonita no auge do prazer, quero vê-la assim muitas outras vezes.
Ficamos ali unidos por alguns instantes, então me deito ao seu lado e a viro de lado, dormimos de conchinha, Alana cai no sono rapidamente, mas eu fico olhando seu rosto por um tempo, sinto uma paz que à muito não sentia, estava... feliz...acabo pegando no sono também. Foi o sono mais tranquilo que tive em quase 2000 anos.
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Presa pelo Rei Elfo
WerewolfEste livro é um Dark romance, se não curtir esse tipo de história não leia. Estava em um momento muito bom da minha vida, em um trabalho estável, casa própria, amava meu trabalho de analista de sistemas, mas nunca havia passado pela minha cabeça que...