𝐁𝐔𝐓𝐓𝐄𝐑𝐅𝐋𝐈𝐄𝐒 𝐀𝐍𝐃 𝐆𝐀𝐋𝐀𝐗𝐈𝐄𝐒.

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𝕀 𝕕𝕠𝕟'𝕥 𝕨𝕒𝕟𝕟𝕒
𝕓𝕖 𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕗𝕣𝕚𝕖𝕟𝕕
𝕀 𝕨𝕒𝕟𝕟𝕒 𝕜𝕚𝕤𝕤
𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕝𝕚𝕡𝕤

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𝗠𝗜𝗡𝗦𝗨𝗡𝗚

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𝗠𝗜𝗡𝗦𝗨𝗡𝗚.

O hino nacional da França tocava bem alto. Todos faziam silêncio, como sinal de respeito e reverência ao país do piloto vencedor do primeiro lugar. As três bandeiras apareciam no telão, no alto daquele palanque onde estava o pódio, se via um rapaz abaixo da bandeira coreana, usava um boné com a logo de sua equipe, as mãos para trás e os olhos no horizonte noturno.

Lee Minho, vinte e cinco anos de idade. Um atleta particularmente interessante e misterioso. Homem gentil e dono de um belo sorriso.

Lá debaixo, atrás da grade, entre várias pessoas, componentes de sua equipe e de umas outras. Entre mãos erguidas que seguravam o celular enquanto registravam o momento de entrega dos troféus, alí bem alí, com os olhos parcialmente escondidos pela aba curva do boné, estava ele, Jisung.

Após finalmente se abrir e confessar em palavras, que seu ex-rival lhe causava aquela sensação estranha de borboletas no estômago.

Ele olhava com outros olhos, as pupilas dilatadas, o sorriso genuíno que não percebeu oferecer quando Minho sorriu lá do alto para ele, e mostrou o troféu. Seu coração estava feliz, ao contrário de anos antes quando o garoto sentia ódio e frustração quando o via vencer o que ele não venceu.

Ainda era muito cedo pra se dizer que Jisung teria perdido esse orgulho por completo. Mas é de fato afirmativo que ele já sabia qual sentimento preferia drenar.

— Parabéns pela vitória! — Jisung disse empolgado puxando o piloto para um abraço sem se incomodar com o fato de que ele estava sujo e encharcado de champanhe, depois do banho que levou durante a comemoração.

— Sinto muito pelo que houve com você, eu estava torcendo pra chegarmos juntos no final...

Minho pareceu realmente decepcionado.

— Acontece... Tá tudo bem, temos muito o que correr ainda. — Deu de ombros, no fundo estava mal sobre aquilo, mas não queria se importar naquele momento.

— Nossa comemoração não vai rolar mais né?

— Por que não? — Pediu confuso.

— Vai?!

— Mas é claro que vai, você conseguiu!

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