CAPÍTULO 20.

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   Depois de tomar banho juntos, Kan então levou Beam para encontrar comida em um restaurante perto da acomodação.
   Kan então procurou por um local próximo, porque pode ser difícil para Beam e temia que o jovem não conseguisse andar.
   Quando eles tomam café da manhã até estarem cheios, Kan então levou Beam para o Templo Huay Mongkol.

— Mesmo nos dias de semana, ainda há muita gente. – disse Beam quando saiu do carro e viu muitos turistas estacionados lá.

— Bem, este templo é famoso. Mas para onde devemos começar primeiro? – Kan perguntou.

— Beam quer ir adorar Luang Pu Thuat. – Beam disse com um sorriso.

   Hoje o sol não está muito quente. Kan e Beam foram comprar flores, incenso e velas. Antes de subir as escadas para homenagear Luang Pu Thuat, o maior monge do mundo.
   Todo o caminho até as escadas, Kan sempre segura a mão de Beam.

— Você está cansado? – Kan perguntou ao ver o suor escorrendo pelo cabelo de Beam.

— Não. – Beam respondeu com um sorriso

   Ao subir para a área onde os turistas respeitam, ambos acenderam o incenso e velas e se sentaram um ao lado do outro para adorar.
   Beam virou para olhar a carranca de Kan ligeiramente e sorriu antes de começar a rezar em seu coração.

Hoje, seu filho veio prestar homenagem a Luang Pu Thuat. Que o mérito que eu faço hoje - por menor que seja - que todos os méritos sejam enviados. Como resultado, todos que amam o Nong fiquem felizes. Que minha família experimente apenas coisas boas. E que o P’Kan seja feliz com a pessoa que ele amar. Nesta vida, eu não posso ser a alma gêmea do Phi Kan. Mas se a próxima vida for real, que o Nong se encontre com P'Kan e sejam almas gêmeas um do outro.

   A oração também estava cheia de lágrimas, porque ele sempre pensou que não nasceu para ser de Kan.
   Quando ele terminou de orar, Beam colocou os incensos, junto com Kan.

— Beam, o que há de errado? Por quê parece que vai chorar? – perguntou Kan, que se virou surpreso para ver os olhos de Beam.

— Uh... Beam machucou os olhos... a fumaça do incenso entrou em meus olhos. – Beam mentiu, mas também se desculpou com o monge sagrado no templo em seu coração. Por mentir assim.

— Venha, deixe-me ver. – Kan levou Beam a se afastar e ficar no outro canto, antes de tirar o lenço no bolso da calça para limpar a borda dos olhos de Beam.

   Beam também se levantou para ser limpo por Kan, porque não queria que Kan soubesse que ele estava mentindo.

— Não esfregue os olhos, sabe? Seus olhos vão ficar inchados. – disse Kan de volta.

   Beam se levantou e olhou para Kan com os olhos cheios de amor. Sentiu um calor no coração quando Kan foi tão gentil consigo.

— Beam está tão feliz. – disse Beam em voz baixa.

— Com o que você está feliz? – Kan perguntou.

— Estou feliz que hoje nós dois temos a oportunidade de fazer mérito juntos. – disse Beam com o coração feliz.

— Bem, estou feliz. – respondeu Kan com um sorriso. — É bom ir ao templo de vez em quando. – disse Kan novamente.

— Beam está feliz que P'Kan se sente bem. – disse Beam com um sorriso.

— Nong, devemos ir prestar homenagem aos monges em outras partes? – Kan propôs e Beam imediatamente assentiu.

— Vamos, ah! – respondeu Beam.

Kan & BeamOnde histórias criam vida. Descubra agora