Audi & Phon: CAPÍTULO 2.

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— Beam virá. Você não precisa entrar em pânico, Graf. – Phon disse ao querido amigo que está indo para o campo de treinamento, mas esperando para ver Beam antes de sair.

— Por quê Beam está tão atrasado? – Graf resmungou.

— Eu disse para você esperar no primeiro ônibus, o professor vai verificar a lista de chamada. Se Beam vier, direi a ele para ir te encontrar no ônibus. – disse Phon.

   Graf parou por um momento, antes de assentir.

— Ai’Phon, quando eu não estiver aqui, não deixe ninguém mexer com o Beam. – disse Graf.

— Eu sei. – respondeu Phon, então Graf caminhou até o ônibus.

   Logo Beam chegou. Phon disse a Beam para encontrar Graf, no primeiro ônibus.
   Quanto a Phon, ele seguiu e ficou à distância. Deixando o Beam falar com Graf.

— Phon, posso pegar seu celular emprestado por um segundo? – disse uma voz de outro colega de sala, que estava no time de basquete da escola.

— O que você vai fazer? – Phon perguntou de volta.

— Não consigo encontrar meu celular, não sei em que bolsa coloquei. – disse o amigo alto, carregando uma bolsa de roupas que será trazida para o acampamento.

— Por quê você não pega emprestado do seu amigo... pegue! – disse Phon resmungando, mas entregou a ele.

   A figura alta apertou o botão de chamada e logo ouviu um som no bolso da calça.

— Ah, está no bolso da minha calça... Hein, muito obrigado. – disse o colega de classe, enquanto devolvia o celular a Phon e caminhou junto com seus companheiros.

— Ei Phon, por favor olhe o Beam! – gritou Graf, fazendo com que ele se virasse para olhar seu amigo novamente.

— Ah, não se preocupe com isso. – disse Phon, antes de Graf sair.

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— Onde você está indo? – Phon perguntou a Beam depois que os professores chamaram os alunos para participar de uma reunião e os informaram sobre a suspensão das aulas esta semana, pois os professores tiveram que participar de quase todo o treinamento da escola e deixaram os alunos irem para casa mais cedo hoje.

— Eu estou indo para o salão. – disse Beam de volta.

— Você pode ir depois? Quero tomar um sorvete, vamos comigo. – disse Phon.

   Beam pensou por um momento antes de assentir.

— Hmm... vamos, está quente. – Beam disse de volta, antes que os dois se dispersassem e fossem em suas próprias motos para o shopping que não ficava longe da escola.

   Phon e Beam entraram apressados, porque o tempo lá fora é muito quente.

— O que Beam quer tomar? – Phon perguntou ao encontrar uma mesa para sentar na sorveteria e olhar para o menu.

   Enquanto estava sentado e olhando para o menu, Phon sentiu como se alguém estivesse atrás dele, mas não se importou porque achava que era um funcionário.

— Posso sentar com você? – uma voz familiar chamou, fazendo com que Beam e Phon se virassem para olhar.

   Encontraram Audi parado sorrindo atrás de Phon. O rosto de Phon imediatamente escureceu.

— Não sente!! – Phon negou em voz alta, quando ele viu o rosto de Audi.

— Tão mau, as mesas estão cheias Phon. Além disso, a mesa de Nong Phon pode acomodar até quatro pessoas. – Audi disse.

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