[A ideia dessa história é inspirada em stupid wife..]
Todos nós sabemos que o casamentos de em diversas fases, a lua de mel, aprender a conviver com o possível amor da sua vida e então a saída dos óculos cor de rosa e a volta da realidade dos dever...
Capítulo 10. Eu postei ele antes mas não estava todo finalizado mas agora está pessoal, boa leitura 💞
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O caminho durante o restaurante foi silencioso, apenas o som do rádio preenchia os ouvidos do casal no carro. Louis sentia como se estivesse pisando em ovos, sabia que deixou a desejar na última vez que conversaram mas não saberia dizer exatamente o que ele fez com que deixasse sua ex-atual esposa na defensiva mas sentia que estava prestes a engasgar com tantas perguntas sobre Freddie e a garotinha que ele tinha como melhor amiga, como ele é, o que seu filho gostava de fazer ou comer o que deixava louis animado, conhecer o seu filho lhe deixava animado. Mas também tinha o nó na boca de seu estômago toda vez que se lembrava de que teria que se lembrar de Cassandra e entender o motivo do tio da garotinha, na metade do caminho do lugar onde iriam almoçar, que se recordou o motivo do porque se irritar apenas com um olhar de Ruly em sua direção. O rapaz simplesmente jogou neve na cabeça de Cassandra na primeira vez que se viram e sabia que não era a primeira vez já que pelo jeito o rapaz vivia fazendo essa espécie de bullying com a sua colega de trabalho.
—Oh, eu me lembro disso! -Apontou para a fachada do restaurante com um sorrisinho divertido nos lábios e recebeu um olhar tedioso da cacheada.
—Claro que se lembra, você vivia aqui quando era solteiro. -Ela respondeu descendo do carro sendo seguida pelo cantor que ergueu as sobrancelhas jogando a cabeça levemente de lado concordando.
—Deixei de vir aqui quando comecei a namorar você? -Perguntou realmente curioso observando ela arrumar a calça que insistia em cair em seu corpo enquanto subia na calçada parando em sua frente também olhando a fachada do lugar.
—Não mesmo, mas a diferença é que deixou de vir sozinho para vir com a sua noiva e filho ao invés de chegar pedindo uma cerveja ao meio dia. -Ele notou que ela achava graça da situação. —Mudança deprimente.
—Não parece tão ruim.
—Tem certeza? -Ela o fuzilou com os olhos cruzando os braços.
—Ainda posso beber depois das seis, então... -Encolheu os ombros fazendo ela rir pelo nariz negando com a cabeça. —Vamos entrar?
—Claro! -Ela acenou com a cabeça antes de estender o braço em direção a porta fazendo com que ele sorrisse passando por ela. —Estou faminta e preciso ir por trabalho.
—Aquele Riley trabalha com você certo? -Apesar de saber bem qual era o nome do rapaz não poderia dizer seu nome sem fazer uma careta depois.
—Ruly, sim infelizmente. -Murmurou passando pela porta que Louis em automático abriu para ela passar. —E se eu ir para uma reunião com ele ainda com fome, sou capaz de matá-lo.
—Não sei porque mas eu não duvido disso. -Caçoou da britânica que fez uma careta, não entendo o que ele quis dizer com aquilo.
—Então, você se lembrou mesmo da primeira vez que nos vimos? -Ela jogou os cabelos para de trás dos ombros empurrando os fios para de trás da orelha.
