I never told you what I do for a living

Blood On My Hands

- Eu pensei bem no que disse, - se aproxima do garoto, e toca sua virilha. - Quero me foder.... com você.

Frank ficara pasmo. Como assim, seu diretor, que mal  conhecia queria se foder consigo? Não entendia o jeito dele. 

          - O-o que? - Perguntou com um tom de agonia.

          - Você realmente acreditou que eu iria me foder com você? Uma criatura tão desprezível, tão... tão patética? - Retirou sua mão da virilha do mesmo, e se sentou na poltrona à sua frente. - Frank, você não é igual seu pai, ou seria?

        - Eu NUNCA serie igual a ele! Não me compare com bosta. - Fez menção de se levantar, mas Gerard foi mais rápido. Segurou o garoto pelos pulsos e o fez sentar em seu colo.

          - ME SOLTA! - Frank se debatia para livrar-se dos braços do outro, mais era em vão.

          - Vamos brincar, hein?! O que acha? Mamãe e papai? 

         - Não! Você é louco? 

         - Por você? Sim. - Gerard rebolou embaixo de Frank, e este sentiu o " godofredo " despertando.

         Frank estava com uma tremenda ansiedade. Sabia que alguém ali, iria fazer algo. E foi o que ele fez. Um beijo desesperado, que o maior nem esperava que acontecesse. Agora o menor estava se ajeitando sobre o colo do maior, enrolando suas pernas na cintura do outro. O beijo só acabou quando lhes faltou o ar. Os dois ofegaram, então o beijo foi reiniciado. Agora era calmo, as bocas se encaixavam perfeitamente, Gerard se levantou ainda com o menor no colo, segurou nas costas do mesmo, e o levou até sua mesa. Jogou quase tudo que a ocupava, e por fim, sentou Frank na mesma, que ainda estava com as suas pernas envolta em sua cintura. Os dois quebraram o contado, e se encararam. Só precisavam apreciar o momento, e nada mais. E então, a porta foi aberta.