Minha? Minha

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Olá olá, cobrinhas •

• Boa leitura e até os comentários •

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Era uma terça-feira qualquer.

A mãe de (Nome) Rowley a levava em um passeio ao parquinho recém instalado no condomínio exclusivo e fechado dos empresários da Londres Bruxa, eram vinte casas no total com uma alta segurança e tudo o que precisavam se encontrava dentro do mesmo, até mesmo uma filial de apinhados de marcas de luxo.

- Mamãe, estou tão animada, tão feliz - a criança de seis anos sorria abertamente para a mulher mais velha que segurava sua pequena mãozinha - o parquinho é do zeito que eu quiria - ela gesticulava enquanto sua mãe a ouvia com atenção.

- Sério, pequeno beija flor? A mamãe fica tão tão feliz que tenha gostado - a mulher que pouco tinha tempo para estar com a filha escapava de muitos compromissos semanais para que pudesse ao menos levá-la em um passeio, ela a amava, a amava com tudo de si, no entanto, após a morte de seu marido, tudo ficara nas mãos da mulher que antes era uma esposa perfeita.

- Olha mamãe, amiguinho - (Nome) corre até a caixa de areia, onde uma criança vestida de preto estava assentada, a mulher mais velha se sente ao lado da mulher da qual ela sabia perfeitamente quem era, Mérope Gaunt, a magnata do ramo de joias, vestida inteiramente de preto assim como seu filho, lia uma revista de moda sem importância.

- Olá, com licença, senhorita - a mãe de (Nome) a pede ao se sentar ao lado da morena, ela levanta seu olhar, um sorriso aberto.

- Olá, é a primeira vez que me chamam assim e não de senhora, é um prazer conhecê-la, senhorita Rowley - a mulher de fios escuros sorria para a mulher vestida de rosa e lilás, de fato, duas pessoas completamente diferentes.

- Ah o prazer é todo meu, senhorita Gaunt - a Rowley sorria envergonhada, até captar que de fato a criança que estava com sua bebê era o filho da mesma - é um dia bom para trazer as crianças, o sol não está tão forte - Mérope assente sorrindo, assim as duas mulheres conversavam avidamente sobre o tempo e suas vidas, assim como sobre os negócios.

- Olá posso brincar com você? - a pequena Rowley o questiona ao se aproximar da criança sentada na areia, ela unicamente estava sentada e olhando o nada.

Os olhos azuis se voltam para a pequena criança, (Nome) tinha um sorriso aos lábios quando se sentara ao lado do garotinho silencioso, ele nada a responde, ela entende de que ele não era muito falante.

- Podemos brincar de ficar em silêncio até que um de nós consiga mover aquela pedra - (Nome) o propõe com um sorrisinho travesso, ele se volta para onde ela apontava - valendo - ela dita, logo a pedra repousa sobre a mão dele, rindo feliz a garotinha pensa em algo - o seu prêmio é um beijinho de uma bruxinha - seus lábios selam a bochecha magra da criança, ele assume de imediato uma coloração avermelhada em seu rosto - agora vamos tentar...ahn...aquele gatinho - (Nome) diz e assim o gatinho voa até seus braços, a garota ri ao acaricia-lo, dando outro beijo no garoto - você é muito bom nessa brincadeira - a garotinha o dizia alegre, verdadeiramente impressionada com suas habilidades mágicas.

- Parecem que estão se dando bem - a senhorita Rowley comenta ao ver os dois juntos, Mérope também acena completamente impressionada.

- Sim, Tom não é uma criança sociável, eu...temia de que ele fosse ficar sozinho, as crianças, ele nunca brinca ou fica no mesmo ambiente que outra criança - a verdade não era bem essa, ele costumava amaldiçoar as outras crianças, qualquer uma que se aproximasse dele.

- É uma criança adorável, vocês podem vir nos visitar qualquer dia, (Nome) adora brincar - Rowley a tranquiliza, Mérope respira aliviada, ao menos uma mãe, "por favor, Tom, seja um bom menino" ela o pede silenciosamente.

- Agora, o mais difícil de todos - ela gesticula exageradamente para o garotinho que a observava com atenção - muito difícil mesmo - ele acena para que ela continuasse a falar - você nos levar até a casinha do escorregador ou trazer o escorregador aqui, ahá - ela o propõe sorridente.

- E o que eu ganho com isso? - a primeira vez em que ele falava, sua mãe tinha lágrimas nos olhos, a primeira vez em que ele falava com outra criança, ah seu pequeno bebê.

- Hm...é um segredo - (Nome) o diz como se fosse óbvio e ele deixa que um sorriso preencha seu rosto, Mérope já chorava ruidosamente com a senhorita Rowley a consolando sem saber como o fazer devidamente.

- E como eu posso saber se o que tem a me oferecer é bom? - Tom devolve a fazendo sorrir e assim ela sussurrou algo em seu ouvido, ele a observa e em um piscar de olhos...

As duas crianças estavam dentro da casinha do escorregador, (Nome) estava chocada e assim piscando seus olhos (cor), ela abre um sorriso aberto para ele, se jogando sobre ele e...o enchendo de beijos.

- Céus, o que está acontecendo? (NOME) não faça isso, bebê - a mulher corre até as crianças, assim como Mérope gritava para o filho, aflita pelo que poderia ter dado errado.

(Nome) o beijava desde as bochechas e terminando nos lábios, o pequeno Tom a segurava, recebendo os beijos, dando beijinhos nos lábios da garotinha.

- Mas...o que? - Mérope o encarava assustada, assim como a senhorita Rowley, ela que não compreendia de nada o que estava se ocorrendo.

- Ah...mamãe - (Nome) as observava envergonhada com seus lábios inchados e as bochechas coradas, assim como o pequeno Tom que tinha marcas de beijo em seu rosto, os cabelos bagunçados e um sorriso bobo nos lábios - nós...nós estávamos - ela tenta se explicar, contudo, fora parada pelo garotinho que se pronuncia após uma carranca assumir suas feições.

- Ela é minha - as três o encaram sem entender - a senhorita Rowley irá ser minha consorte, mãe, ela é minha - suas palavras as fazem cair na risada, crianças, menos Mérope, essa ria moderadamente, sabia exatamente que seu filho não estava brincando, ele estava falando sério, ele teria aquela garotinha, ele havia a escolhido como sua.

- Muito bem, crianças, já está na hora de irmos embora...o que acha de amanhã vocês irem lá em casa para que eles possam brincar? - a senhorita Rowley questiona para a mulher sorridente que segurava a mão de seu filho.

- Claro, amanhã às 15h, pode ser? - Mérope a propõe enérgica, Tom apenas olhava para ela, a criança de vestido branco.

- Com certeza, farei um bolinho para tomarmos café, diga tchau para o pequeno Tom, pequeno beija flor - (Nome) olha para o seu próprio pé com suas mãozinhas para trás, assim se aproximando e se colocando na ponta dos pés para beija-lo - assim não filha - a mulher tenta se aproximar enquanto Mérope a impede rindo afirmando ser coisa de criança.

- Você é minha, (Nome) Rowley - os olhos azuis afirmam com veemência em um sussurro confidente enquanto a pequena garota inocente apenas sorria e acenava em concordância, feliz, ela era dele, seu novo amiguinho.

O que acharam? •

• Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

Imagines - TOM RIDDLEOnde histórias criam vida. Descubra agora