S/n o observava ao longe, encostada na pilastra da comunal da Sonserina, mordiscando seu lábio inferior enquanto seu olhar implorava por pau, sabia de que sequer disfarçava, mas, ela havia colocado ideias nada decentes em sua cabeça havia uma semana e já não se importava com manter sua decência, pois quem teria a coragem de questiona-la?
- Amiga, pelo amor de Morgana, eu já falei para tirar isso da cabeça - Druella choraminga em busca da razão da garota - vocês estão noivos, de qualquer forma vão se casar, não precisa - S/n se volta para a amiga em dúvida, a cortando com um aceno de sua mão.
- Eu não quero fazer isso para mantê-lo, eu sinto...sinto dentro de mim essa necessidade me consumindo dia e noite, Ella...eu o quero tanto - os olhos de S/n brilha e Druella tinha a plena noção de que era uma causa perdida, ela estava cega pelo seu desejo extremo.
- Então vá, S/n...pare de fugir dele, você fica com essa cara de quem está querendo, mas, está sempre fugindo dele, não tem coragem para fazer o que quer, é? - a Black a desafia e S/n a encara em raiva, era verdade, ela tinha aquele desejo sórdido, mas, estava fugindo de seu próprio noivo como quem foge de um dementador, a enlouquecia...sabia de que cada dia sem contato era um dia a mais em que sua necessidade por ele a consumia em mais uma pequena parcela.
- Eu vou, agora - afirma ao puxar as meias 7/8 para cima de sua coxa, sabia de que ele a via, sabia o quanto seu olhar pesado a perseguia, S/n estava por um fio e sentia que os cinco dias em que fugira de seu noivo também o consumia, eles nunca ficavam tanto tempo sem qualquer contato, era crucial desde o dia em que se conheceram, foi paixão a primeira vista, fogo e obsessão juntos, alucinante a conexão de almas, era muito mais que...que qualquer relacionamento.
Passos decididos até a poltrona em que abrigava seu corpo enorme de 1,90, S/n era maluca em sua altura máscula, seus olhos escuros fixam-se em sua imagem, tão sexy, tesão, podia sentir de sua lubrificação melar sua calcinha apenas com o olhar em que ele a destinava com tanto afinco.
Seus aliados em sua volta logo notam sua presença, sorria quando ele os dispensara em um aceno despreocupado, todo meu, o tesão a consumia, a impregnava, se sentia febril.
Tom Marvolo Riddle - Gaunt, o herdeiro da Casa Sonserina, o herdeiro reconhecido, o homem do momento, todos os olhos estavam sobre ele, seu noivo.
- Amor - o chama manhosa o pedindo colo, ela queria tanto sentar...sentar nele com toda sua força.
- Querida, venha - a chama dando um tapinha sobre sua coxa, coxa grossa da qual...oh céus S/n soava. O homem dos seus sonhos e o dono de sua realidade.
- Amor - novamente o chama ao se assentar sobre sua perna, abraçando seu pescoço, inspirando de seu cheiro masculino, deixando um beijo em sua pele exposta - amor, te amo tanto, meu amor - sussurrava embebedada de sua presença, apertando seus braços com força em volta de seu pescoço - meu amor - seu corpo doía, dando um beijo em sua bochecha, S/n o toca em seu rosto, perfeito, sua pele perfeita e cheirosa.
- O que houve com a minha mulher para que me afastasse de sua presença durante essa semana? - indaga circulando sua cintura com suas mãos enormes, a sensação era angustiante para seu corpo necessitado - por algum acaso, se cansara de minha presença? - questiona mordiscando seu ombro desnudo, oscilando em seus membros, até mesmo o menor dos toques a desmontava naquele momento.
- Nunca, nunca vou me cansar de você, amor - afirma enuveada pela excitação que a assolava, beijando seu rosto lentamente, ela o queria tanto - te quero em todos os meus momentos, preciso de você mais do que preciso do ar em que respiro - confessa ao voltar a abraça-lo, ela não via o sorriso ladino perverso que ele dera ao instruir de que todos se retirassem da comunal, era uma ordem - te quero tanto, amor - se colocara de joelhos entre os joelhos do sonserino - toque em mim, por favor, me toque, Tom - suplica em seu olhar, o abraçando, grudando seu corpo, ela queria se fundir a ele.
- Está manhosa, minha noiva, eu sempre a estou tocando - a abraça ainda mais fortemente, os braços fortes e S/n estremecia - eu a amo, S/n, minha coelhinha manhosa - fraca, era tão fraca em seus braços, ela choraminga com o rosto corado, ele a empurrava diretamente ao seu lado mais feminino - o que deseja vindo até o seu senhor desta forma? - suas mãos apertam sua cintura, descendo pelos seus quadris, escorregando até sua bunda, a sainha mal cobria a pequena calcinha úmida de S/n, apertando-a com força, enfiando-as por debaixo do pano de sua saia, sua pele arrepiada - o que essa cabecinha de anjo está planejando? - a puxara fortemente mordendo a carne de sua bunda, S/n se derretia, mordendo o próprio lábio em busca de conter os próprios gemidos que brigavam para que saíssem e o mostrassem o quão necessitada ela estava por ele.
- Tom, meu senhor - sentira a primeira palmada, sua boceta molhada piscara com o toque inesperado, mais um e mais um, sua bunda ganhava o tom do amor, vermelho - a-amor...assim nãooo - arrastava nas palavras ao se segurar na poltrona, palmadas e mais palmadas ela se permitia ser punida, sabia que merecia, se afastara dele por uma semana, ele fora um bom maridinho ao ser paciente com o tempo dela, aquilo a causava ainda mais tesão, melada, sabia de que exalava sua excitação.
- O que é isso, hm? - seus dedos escorregam pela sua calcinha até o seu centro úmido o pressionando sutilmente, um gemido sôfrego ela o concede, implorando para que ele a tocasse - está pronta pra mim? Está pronta para me receber? - questiona em rouquidão deixando beijos em sua bunda enquanto a estimulava em movimentos circulares, revirando seus olhos pelo tesão.
- Céus sim, eu não quero brincar, quero dentro de mim, eu não consigo esperar, meu senhor - choraminga o pedindo ao se sentar novamente sobre seu colo, simulando sentadas, sentia-o desperto, enorme entre seus lábios vaginais - coloca em mim, por favor - súplica com seus olhos brilhosos ao amado, Tom tinha um sorriso ladino ao aproximar seu rosto, um beijo sobre seus lábios, recebera suspiros, S/n queria mais, mais daqueles lábios perfeitos, mais de seu fogo.
- Minha garotinha - a empurra para os seus lábios segurando-a em seus cabelos com sua mão entrelaçada em seus fios, os puxando para que sua cabeça pendesse para trás, ambos suspiram com o contato, se encaixavam perfeitamente, as línguas se encontravam e os beijos eram apaixonados e babados - senta no seu senhor, vai amor - enlouquecida, S/n tinha seus olhos brilhando, ele a estava dando o controle.
- Amor, antes disso - ela se recorda dos motivos de estar ali, se afastando sutilmente ao se sentar no braço da poltrona, de pernas abertas para que ele pudesse ver seus fluidos escorrerem pela sua pele - eu queria te pedir algo, eu queria tanto, meu senhor - o homem retira sua calcinha a deixando exposta, cheirando o tecido melado.
- O que minha mulher tanto deseja para que viesse até minha pessoa com tamanha necessidade? - a provoca mordiscando sua orelha, arrepiada, ele a instigava a perdição.
- Amor - os olhinhos imploravam para o moreno - amor, eu queria tanto...eu quero que me engravide - Tom fixa seus olhos escuros sobre a noiva, atento a suas palavras - quero que me fecunde, quero que sua porra escorra de dentro de mim, me engravide, amor - o suplica, Tom a analisava, a puxando para si, Slytherin abrira o zíper de sua calça, retirando seu pau ereto de sua cueca, duro e o pré gozo era um presente a ela.
- Quer um bebê, minha senhora? - indaga roçando seu pau na boceta melecada de S/n, ela se estimulava sobre sua ereção o melando - quer minha porra no mais profundo de seu ser? Quer minha porra te marcando como minha, amor? - questionava roçando-se a sua feminilidade, ambos suspiram pelo contato.
- É tudo o que eu mais desejo, meu senhor - afirma em desespero, Tom a pega em seus braços, a levando para o sofá e a deitando.
- Se você quer um bebê, minha senhora, eu te darei um bebê - desliza seu pau para dentro da boceta apertada de sua noiva.
Delícia.
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Imagines - TOM RIDDLE
Fiksi PenggemarOnde eu irei escrever pequenos contos com o nosso amado e tão odiado Tom Marvolo Riddle. PLÁGIO É CRIME, NÃO PERMITO QUE SE BASEIEM EM MINHA HISTÓRIA