Saltos de Diamantes

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- Você é ridículamente infantil, (nome) - o lorde diz extremamente irritado ao adentrar o quarto em busca da sua esposa que havia o deixado sozinho em um evento porque ele havia dito que a esposa era submissa aos seus desejos

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- Você é ridículamente infantil, (nome) - o lorde diz extremamente irritado ao adentrar o quarto em busca da sua esposa que havia o deixado sozinho em um evento porque ele havia dito que a esposa era submissa aos seus desejos.

  A mulher havia aparatado para a sua casa e deixado o lorde Voldemort para trás enquanto ele conversava com os seus apoiadores, ela simplesmente aparatara bem alí, no meio da conversa não se importando em manter uma boa impressão como a lady das trevas.

(Nome) era uma mulher orgulhosa e independente demais para o seu próprio bem, ela nunca se submeteria a não ser na cama e o homem sabia disso, mas, ela sentia no fundo do seu ser que precisava frisar isso para o seu lorde das trevas, que parecia não entender como realmente funcionava o relacionamento deles.

Sua mulher estava deliciosa com aquele vestido vermelho grudado em seu corpo se ajustando perfeitamente em suas curvas, sentada no chão com uma taça de vinho em suas mãos e seus altos de diamantes cravejados reluzindo para os seus olhos.

O lorde percebe que ela não irá o responder em sua provocação e tendo uma idéia pervertida em sua mente, ele se ajoelha no chão do carpete branco engatinhando lentamente em direção a sua esposa que o surpreendendo o para em seu caminho com a sola do seu salto em sua testa, ele a encara abismado.

(Nome) degustava do seu vinho lentamente fingindo não ver o homem em sua frente e coloca a taça novamente no chão sem tirar seu salto do rosto do homem mais perverso do mundo bruxo, do qual muitos não conseguiam nem ousar dizer o seu nome, e cá estava ela com o seu salto alto no rosto belo do homem.

- O que é isso, minha senhora? - ele a questiona sem sair da sua posição com os olhos fechados - isso é mais um dos joguinhos comigo? Não consigo entender o que quer, me diga, amor, me diga o que quer e eu a darei sem pestanejar - ele a questiona respirando fundo, ele sentia que ela iria brincar com ele, sempre que sua esposa ficava brava ela o dava uma punição em forma de brincadeiras predatórias.

- Diga você para mim, Voldemort - olha suas lindíssimas unhas grandes pintadas de vermelho - diga quem te beija com tanto carinho toda maldita manhã antes de você levantar da cama para ir ser o perfeito ministro da magia do mundo bruxo - ela exige sem o encarar.

- Você, amor - ele a responde sem nem sequer pensar.

- Diga quem sempre te abraça quando você está em um dos seus dias ruins, daqueles que qualquer um levaria um crucio ao sequer lhe olhar de relance, quem sempre está lá para você abraçar e lhe dizer que tudo ficará bem, que é só mais um dia ruim que vai passar - ela toma mais um gole do seu vinho.

- Você, (nome) - ele novamente a responde certeiramente.

- Diga quem te faz massagens todas as noites, quem te diz o quão perfeito e maravilhoso você é, quem sempre te deixa exausto após horas de sexo gostoso e selvagem, quem o faz rugir como um leão glorioso ao gozar em jatos fortes e quentes, quem sempre está te esperando voltar para casa com um sorriso no rosto, quem sempre acaricia seus cabelos antes de dormir, quando você parece tão frágil e manhoso demais para o grandioso, temível e cruel lorde das trevas que o mundo bruxo está acostumado a ver...diga Tom, diga em auto e em bom som para que ambos saibamos quem o faz o homem que você é - ela exige com um tom neutro que arrepiara todos os pelos do homem.

- Você, (nome), sempre você e só você, amor - ele afirma convicto tentando se aproximar, mas, ela o empurra com o pé apoiado em sua testa.

- Você ainda não entende Voldemort, mas, agora eu deixarei bem claro - ela intensifica seu aperto - Sou eu, tudo em você sou eu, tudo o que te faz forte sou eu, sou eu que me mantenho forte para você ficar estável para o seu povo, você não nota que tudo sou eu, querido? Eu não sou submissa a você Voldemort, sou livre para abandona-lo agora e mandar para o inferno esse casamento - ela diz e o lorde sente seu coração se apertar fortemente, ele não sobreviveria um dia sem ela - sabe o por que Voldemort? Porque o que me faz compartilhar minha vida com você é o meu louco amor por você e não dependência de você, eu nunca dependi de você e sabe disso, mas, você Tom, você precisa do meu amor e você também sabe disso, então se quer continuar a ter a "sua senhora", é bom que nunca mais repita tal coisa, nem sequer ouse pensar que eu dependo de você, eu pego  as minhas coisas e sumo para sempre da sua vida, milorde...entendeu bem o meu recado, amor? - ela o questiona e ele prontamente acente com a cabeça.

- Me desculpe, minha senhora, você é tudo, você é tudo para mim, você é tudo, você me faz ser o homem que sou, (nome) - ele beija o tornozelo dela com carinho.

- Ótimo, agora venha adorar a sua senhora, milorde -  ela o chama com o dedo e ele segue seus beijos molhados pela perna desnuda e lisinha dela que antes estava apoiada em sua testa.

Afinal, Voldemort era louco pela sua senhora, era ela quem o levava a glória, era ela quem o conduzia a sua vitória...apenas ela, tudo em sua vida era ela.

Imagines - TOM RIDDLEOnde histórias criam vida. Descubra agora