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Tabata

   - Não sei o que?- Pergunto ao homem de terno na minha frente, não sei se o conheço mas sua voz não me soa estranha e ele estava falando o meu nome, mais estranho ainda é se ele estiver referindo a outra Tabata aí eu me fudi legal porque não existe só eu de Tabata no mundo né!?

Ele se vira seu corpo parecia  meio tenso. Eu em! o que esse homem tem?

Mais não  deixei de repara que o terno caiu super bem em seu corpo definido.

Assim que ele se vira o reconheço imediatamente arregalo os olhos - Matheus, o que faz aqui e por que está de terno?- pergunto completamente em choque e surpresa esse homem consegue ficar ainda mais gostoso de terno - Tabata precisamos conversar!- ele diz em tom de súplica - Podemos por favor ir para um lugar mais reservado?- Matheus está estranho, como se quisesse me contar alguma coisa. -Sim claro, não posso  demorar muito tô trabalhando- ele assente meio aliviando.

Antes  de nós saímos um outro homem de terno aparece - Aí está você, precisamos voltar tem alguns admistradores querendo falar com você- Matheus olha para mim eu olho para o homem e logo uma luz se acende. Como eu fui tão burra - Você é um empresário, não é?- pergunto mesmo já sabendo da resposta.

De alguma forma tudo começa a se encaixar na minha cabeça o restaurante chique, o condomínio onde ele mora, ele não deixando eu pagar nada quando nos sairmos.

Matheus mentiu pra mim, mesmo sendo um mentira pequena fiquei decepcionada. Olho para ele que concorda com minha pergunta, não consigo ler sua expressão.

Ele da um passo na minha direção eu do três para trás, não quero explicação não quero nem olhar para cara dele agora. - É melhor você voltar ao seu trabalho eu vou fazer o mesmo- digo sem olhar em seu rosto. - Tabata?- ele me chama.

Me viro e vou em direção ao vestiário, tô brava e acima de tudo chateada, desde o início eu fui sem por cento sincera com ele e acho era o mínimo ele fazer o mesmo. Uma lágrima escorre pelo meu rosto rapidamente a seco, não vou chorar não aqui. Vou focar nó meu trabalho que é o mas importante no momento e não pensar em nada.

Volto a trabalhar com se nada tivesse acontecido, mas não deixo de pensar porque ele mentiu, nada faz sentido na minha cabeça.

Saio dos meu pensamento quando vejo sangue nó meu dedo, merda preciso me concentrar se não vou cortar todos os meus dedos assim.

[...]

Olho para  céu respirando fundo graças a deus acabou essa merda de evento corporativo que só me trouxe desastre cortei até a porra do dedo a última vez que tinha cortado um dedo foi na faculdade.

Saímos cedo após o evento, quando tem esses eventos além do restaurante abrir mas cedo os funcionários saí assim que termina eu dou graças a Deus por isso.

Os pessoal decidiu sair pra beber eu não estava nó clima, só queria meu banho quente e minha caminha.

Fui na direção do ponto de ônibus, esperei uma hora pro ônibus dó meu bairro passar entrei no mesmo, tava até vazio. Me sento no banco que estava vago encosto minha cabeça no vidro da janela fecho meus olhos, só querendo  apagar o dia de hoje.

- Boa noite senhor José, como vai?- o senhor na minha frente sorri simpático quando paro em sua frente. Senhor José adora conversar e eu também por isso sempre paro para conversar com ele. -Bem minha filha e você? antes que eu me esqueça, tem um homem te esperando no corredor dó seu apartamento não chamei a polícia pois era o mesmo homem que veio te buscar aquele dia. Disse até que você tinha já o liberado.- o senhor diz, suspiro não acredito que ele teve a cara de pal de menti até para esse senhorzinho, vou matar esse Matheus. - Ah obrigada por avisa vou subir então - ele assente, entro dentro do elevador e aperto o número do meu andar.

A briga vai ser feia a se vai, ele vai me ouvir!

Boa noite amores, não esqueçam dá ⭐ e dó comentário.
Perdão pelos erros ortográfico e esperam que  tenham gostado desse capítulo.

Amor a primeira Vista Onde histórias criam vida. Descubra agora