A história se passa em torno de mim Sophia Alburquerque. Tenho dezessete anos, e moro com os meus pais aqui no Texas, em Dallas. Minha família tem segredos, que eu nunca saberia. Mas tudo vai se esclarecer quando eu conhecer Sam e Dean Winchester.
- Segura aí. - Dean tirou uma arma do porta-malas de seu impala, e eles estavam na cena dos crimes.
- Se for espirito, só essa arma não vai resolver.
- É, aqui tem sal grosso. Não mata, mas faz ficar lento.
- Você e o papai que inventaram? - Indaga Sam.
- Eu já disse, não precisa fazer faculdade pra ser um gênio. - Responde Dean.
Eles escutam barulhos de galhos quebrando e ficam atentos imediatamente;
- Ali. - Sam aponta a arma para a floresta. E engatilha a arma.
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Eu sei que parecia irresponsabilidade, e talvez era mesmo, mas acontece que desde que meus pais morreram eu não tinha vida social mais. E minha cabeça estava um turbilhão de pensamentos, sentimentos, algo que não era pra ter. Eu sentia saudades de ter amigos, de sair, e curtir minha juventude, mas isso tudo foi tirado de mim rapidamente, em um piscar de olhos.
- Vocês vão adorar a cidade. - Disse o garoto que já estava na direção do carro esperando seus amigos entrarem.
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Eles entraram no carro e assim começaram o tour pela pequena cidade amaldiçoada, como eu gosto de dizer. Estava rolando uma festa de calouros em uma casa de universitários, não muito longe da que estávamos.
- Não sei, estou me sentindo mal. - Falei para a Angie - Acho que vou voltar.
- Você nem sabe andar por aqui. - Ela respondeu.
- Eu pergunto alguém. Eu vou voltar, estou achando que aconteceu alguma coisa.
- Para de besteira, não teve nada.
Ela não estava ligando, mas eu sabia que minha intuição não era falha, tinha acontecido alguma coisa e eu ia atrás de saber. Nenhum dos dois estavam atendendo o telefone, algo estava acontecendo e eu não ia farrear.
- Eu vou indo, se cuida. - Falei para ela que estava bebendo com uma turma de homens.
- Espera ai gata, você mal chegou. - Um bêbado arrogante me para.
