Capitulo 6 - Bloody Mary.

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Acordamos com o celular de Dean tocando sem parar;

- Desliga isso, são sete horas dá manhã! - Diz Sam colocando o travesseiro em seu rosto.

Dean atendeu seu celular, e para não atrapalhar, ele saiu para fora. Vai saber quem era uma hora daquela. Mas, coisa boa que não devia ser. 

Depois de uns minutos, ele volta.

- Acorda cinderelas, temos uma missão!
- Não, temos bastante tempo para achar o demônio do olho amarelo. - Diz Sam.
- É outra missão!
- Qual?
- Bloody Mary. Morte misteriosa, com umas meninas, e uma lenda urbana.

Não questionamos, levantamos e fomos nos arrumar.

- Aonde pensa que vai? - Diz Dean.
- Com vocês?! - Falei cinicamente.
- Nada disso, você vai morrer lá.
- É? Eu não vou ficar aqui sozinha. Então vou atrás do demônio do olho amarelo! - Falei desafiando-o.
- Você pensa que é quem? A Velma, ou a Daphine?!
- Dean! Deixe-a ir!
- Obrigada Sam. - Falei.

Dean semicerrou os olhos para nós.

- Vou esperar vocês no carro. - E saiu.

Ficou só eu e Sam.

- Eu estou pronto. Te espero no carro. Não demora.

Sam saiu, e eu fui arrumar o mais rápido possível.

Eles já esperavam atentamente;

- Você sabe que você está entrando em uma fria, certo? - Dean se dirige a Sam enquanto aguardava minha chegada no carro. 

- Porque?

- Não ficamos muito tempo em uma cidade só! E não podemos carregá-la por ai!

- Eu entendo! Mas esse caso é diferente Dean, ela é igual à mim! Eu não vou abandoná-la agora! Ela chegou! Muda de assunto.

Dean olhou para Sam com um olhar de "eu te avisei".

- Vamos? - Falei entrando no carro, e nós saímos em direção ao caso.

 Percebi que estava um clima lá dentro. E eu sabia o porque, Dean não me queria por perto, o que eu não entendo se eu nunca fiz nada pra ele, mas talvez, ele esteja querendo proteger seu irmão, e até mesmo eu, só eles sabem o quanto esse mundo pode ser perigoso. 

Nós fomos até o necrotério, para ver o corpo dá vítima.

- Oi

- Posso ajudá-los? - Diz um homem sentado.

- Sim, nós somos estudantes de medicina.

- Como? - Diz o homem desconfiados.

- Ah, o doutor Feiklowicz não lhe disse? Nós somos dá universidade. Ele ia nos mostrar o corpo do Shoemaker para um trabalho!

- Ah! Lamento, ele está almoçando. - Responde o homem.

- Você não poderia nos mostrar o corpo? - Falei interrompendo-os.

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