Capítulo 1: O começo

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Segunda-Feira
22:00 horas.

Eu estava sentada em uma poltrona perto dá lareira, lendo o livro "Alice no país das maravilhas",  já estava quase na metade do livro, e estava acompanhada com um chá quente. Imediatamente, escuto alguns gritos vindo do segundo andar, me levanto rapidamente, e dou uns passos curtos e silenciosos para perto da escada.

- Mãe? - Falo com a voz trêmula.

Ninguém responde meu chamado.

- Pai? - Grito novamente.

Dou três passos subindo a escada, olhando fixamente para cima. Chamo-os novamente, mas não obtenho respostas. Continuo à subir mais e mais, até eu chegar no corredor onde tem os  quartos. Sigo em direção ao quarto dos meus pais, a porta estava  semiaberta, cheguei mais perto, e a princípio vi sangues nos lençóis, mas não consegui gritar, estava apavorada, travada. Observo uma sombra preta, na forma de uma pessoa, a única coisa que eu pensava era o tanto que eu queria salvá-los, mas não consegui. Vejo uma luz azul, era como se estivesse sugando a alma dos meus pais, e de repente essa sombra some. Eu pego o telefone e ligo para a polícia o mais rápido possível.

Mais tarde.

A polícia chega ao local, e eu estava atordoada com oque eu tinha visto, para falar a verdade não tinha caído a ficha ainda

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A polícia chega ao local, e eu estava atordoada com oque eu tinha visto, para falar a verdade não tinha caído a ficha ainda. Eles me enrolaram em um cobertor, enquanto eu ainda usava pijama, meus cabelos negros como a noite, longos, caindo sobre meu rosto branco como a neve, e apenas lágrimas desciam.

- Chame o Sam e o Dean Winchester! - Ordenou a xerife de cabelos pretos e crespos.

Depois de uma hora, esses dois indivíduos chegam, com um terno, um Impala 67, e um caderno de anotações.

- Onde está a garota? - Pergunta o homem de cabelos grandes e castanhos, seus cabelos batiam no pescoço. E eram incrivelmente brilhoso.

Eles vieram até mim, e eu estava sentada na varanda de casa, com um copo de água na mão, enquanto os policiais colocavam fitas amarelas ao redor de minha casa.

- Está tudo bem? Pode me dizer oque viu? - Pergunta o mesmo homem que eu descrevi à cima, ajoelhando-se na minha frente com seu caderno de anotações nas mãos.

A única coisa que eu fazia era olhar fixamente para uma árvore que tinha em frente à minha casa. O outro indivíduo se aproxima, com os cabelos claros, curtos, e olhos verdes.

- Meu nome é Sam Winchester, pode me contar oque viu? - Insiste novamente o homem ajoelhado na minha frente.

Os dois estavam me olhando, e eu só olhava para a árvore, com um olhar de desespero.

- Ela não vai falar Dean, está em pânico. - Disse Sam desviando-se o olhar de mim para o Dean.
- E o que que a gente faz? - Responde Dean.
- Vamos levá-la para ficar com a gente. - Disse Sam olhando Dean.
- Oque? Tá maluco? Nem sabemos quem matou os pais dela. E se a garota for piradinha? - Continua Dean.

Eu estava ouvindo tudo que eles estavam falando. E não! Eu não estava louca, eu vi. Só não sei oque.

- Eu sei que não foi ela Dean! Ela não tem um pingo de sangue nas roupas, capaz que ela nem chegou perto deles.

Dean revirou os olhos e disse:

- Se algo acontecer, você toma conta!

Os dois policiais, ou investigadores não sei, dirigiu-se até a xerife alegando cuidar de mim até descobrirem algo.

- Vamos, você vai ficar bem! Pode confiar na gente. - Disse Sam me ajudando a levantar.

Entrei dentro do carro, no banco de trás, e só conseguia olhar para casa onde meus pais foram assassinados brutalmente. 

Sam e Dean entraram, e nós fomos para um hotel de estrada que eles estavam ficando. Dean desceu do carro e abriu a porta do quarto, e eu entrei. Tinha duas camas de casal, um frigobar e uma mesa com duas cadeiras. A primeira palavra que eu solto é:

- Obrigada. - Falei olhando para o Sam, e depois, mesmo que o Dean não quisesse me ajudar eu o agradeci também.

Eles se olharam e ficaram contentes com a minha primeira palavra.

Me deitei na cama do lado da parede, do lado esquerdo, virei deitando de costas para eles. E escuto eles sussurrarem:

- Sem chance, eu não vou dormir com você. - Disse Dean.
- Você acha que eu quero dormir com você? - Respondeu Sam sussurrando.
- Vamos tirar par ou imper. - Disse Dean.

E os dois imaturos, tiraram par ou ímpar. E Dean ganhou, ele se deitou ao meu lado.

- Não, vamos de novo! - Disse Sam.
- Ah qual é Sam, aceita. - Disse Dean se deitando ao meu lado.
- Você nem queria trazer ela.
- Sim, mas eu durmo com ela.

Pelo menos eu sabia que estranhamente estava protegida.

No meio da noite, escuto um barulho, viro para o Dean e ô cutuco:

- Ei.

Dean abre os olhos

- Escutou alguma coisa?
- Não. - Disse Dean com a voz sonolenta.

Eu deixei isso passar, talvez era coisa da minha cabeça.

Coloquei minha mão perto da sua que estava debaixo do travesseiro. — Dean soltou um sorriso quando Sophia encostou em sua mão grande e macia que estava debaixo do travesseiro.

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