Sun-shi-ny

07

É uma história engraçada sabe? Esse capítulo tá pronto a um tempinho e eu achei que já tinha postado...

"Um tempinho quanto?"

Desde o dia 19/06.
Sim, desde junho.

DESCULPA EU JUREI QUE TINHA POSTADO!

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Depois de esperar Basil trocar de roupa e eles comer mais alguns pães de queijo, Sunny leva o rosado a um salão de beleza.

Lá, se surpreende ao encontrar Daphne.

– Hey, Sunny, Basil.

– Ey Daphne, o que faz aqui? Não foi para a escola?

– Uh, não, não teve aula hoje. Aconteceu que alguns bagunceiros aproveitaram a briga de ontem e quebraram algumas coisas da escola, só tem aula segunda feira.

– Nossa, como estou triste.

Sunny diz, com um sorriso sarcástico que faz os três rirem.

– Anyway, vamos ao que importa. Você trabalha aqui?

– Sim! Esse salão é da minha mãe, trabalho aqui ajudando ela quando não tem aula e nos fins de semana.

– Uhm... e você pinta cabelos?

Ela já olhou pra Basil, que estava quietinho ao lado de Sunny, e sorriu, andando até uma cadeira livre.

– Sente-se aqui, Manjericão*.

Ele foi, meio rescioso, e não mãos de Daphne, passou a uma hora.

Quando ela disse que acabou e ele se olhou no espelho, foi como se desprender do passado, das lembranças ruins.

Era ele alí, não o namorado do Kelvin.

Era o Basil Madson de anos atrás, quando tudo ainda estava... bem.

Ele olhou para Sunny, que lhe encarava sem nem piscar, e abraçou o mesmo, sentindo os braços dele a sua volta.

– Sou eu de novo, Sun, sou eu...

– É sim, Sunshine, é você.

Eles ficaram abraços por um tempinho, quando se separaram, Sunny já tirou a carteira do bolso.

– Quanto fica, Daphne?

– Nada, fica por conta da casa.

– Não, eu insisto em pagar.

– Pai! Oh pai!

Ela se virou, chamando por um cara com cabelo roxo, igual aos de Daphne, que estava mais ao fundo do salão. Ele veio até ela, preocupado.

– Sim, bonequinha?

– Eles querem pagar, mesmo eu tendo dito que é por conta da casa.

Ele olhou para Sunny e Basil e sorriu.

– Sabem, Daphne, apesar de ser muito gentil, não faz serviços de graça ou diz que é por conta da casa com muita frequência, a última vez que fez isso, foi para uma garota que ela gosta e-

– Sem detalhes, papai!

Ela ficou vermelha e ele riu, assentindo.

– Voltando, se ela simpatizou com vocês, apenas aceitem.

Eles se olharam e concordaram, agradecendo.

– Você, você loirinho, eu tenho algo para você, vai cair como uma luva!

Uma moça dos cabelos ruivos veio até eles com um chapéu verde bebê rodeado de flores coloridas. Ela pôs o chapéu na cabeça de Basil e se afastou, sorrindo.

– Magnífico!

– Mamãe, está cada dia mais parecida com o vovô.

Daphne diz, fazendo a mãe rir. Basil e Sunny apenas ficaram confusos, então o pai dela resolveu se pronunciar.

– Minha esposa faz chapéis, se ela simpatiza com alguém, consegue encontrar um chapéu que combine com aquela pessoa e a presenteia.

– Oh, nesse caso, muito obrigado!

A mãe de Daphne sorriu e acenou, voltando ao seu trabalho, igualmente seu marido.

– Bom, espero ver vocês na escola segunda, até!

– Até!

Eles se despedem e Daphne volta a se ocupar. Sunny e Basil sobem na moto.

– Onde vai agora?

– Aonde quer que eu vá, te levo comigo.

Basil cora e sorri, fazendo Sunny rir e ligar a moto.