Crush: o melhor amigo do meu irmão

Menina veneno

James:

—Tia Martha!—falei dando um beijo nela.
—Oi querido!—ela disse com um sorriso alegre—Que saudades de você, fazem semanas que eu não te vejo!
—Tenho trabalhado muito!—falei.
—Mesmo assim!—ela disse—Você faz parte da família, é como um filho para mim, deve nos visitar, ao menos de vez em quando, ou vamos esquecer desse lindo rosto!
—Estou começando a ficar com ciúmes!—Hope disse entrando na cozinha.
Apenas sorri do comentário dela.
—Nossa como é dramática!—Tia Martha disse irônica.
—Eu demoro anos para voltar, e vocês adotam o James como filho!—ela disse piscando para mim.
—Algum tempo atrás você adoraria a idéia de que adotassem o James!—Tia Martha disse—Já que você era toda apaixonadinha por ele!
—por mim tudo bem ainda!—ela disse pegando um morango e olhou para mim—Eu adoro o James!
O que veio a seguir me fez ter completa certeza de que ela era maluca.
Praticamente do lado da mãe, Hope levou o morango a boca e passou a língua devagar em volta dele enquanto olhava para mim.
Aquela boca sabia exatamente o que fazia.
Fiquei extremamente animado e desconcertado com aquilo.
—Tá quente hoje, não é?—falei me abanando.
—O clima está agradável querido!—Tia Martha disse, alheia a filha me provocando com aquele maldito morango bem ao lado dela.
Sorrindo ela piscou para mim ao ver que surtiu efeito em mim.
—Querida, será que pode ir ao supermercado e trazer isso para mim?—Tia Martha disse entregando uma lista a ela—E um bom vinho!
—Poxa mãe!—ela se queixou—Mas é tanta coisa!
—Chame o Will para ir com você então!—ela disse
—Eu vou com você!—me ofereci.
—Isso, o James vai te ajudar!—Tia Martha disse—Se apresse!
Hope pegou a bolsa e deixamos a casa.
Mal ela fechou a porta e eu segurei em seu braço e arrastei para o lado do carro.
—O quê está fazendo?—ela questionou.
Enfiei os dedos entre seus cabelos e apertando forte sua cintura com uma das mão eu a puxei para um beijo.
—Como você me provoca daquele jeito?—perguntei ao desgrudar nossos lábios—Queria me deixar de pau duro na frente da sua mãe?
—Relaxa!—ela sorriu se afastando de mim—Só queria ver sua reação! Vamos logo!
Entramos no carro e eu dei partida em direção ao supermercado mais próximo.

—Encontrou tudo?—perguntei.
—Sim!—ela disse—Vamos pagar agora!
Passamos no caixa e após pagarmos as compras pegamos o carro no estacionamento e fomos embora.

Hope:

Ele estava tão focado dirigindo, e isso o deixava tão sexy.
James Scott não era só um gato, mas também era um o homem mais sexy e intenso com quem eu já havia tranzado.
Olhei para ele novamente.
Coxas grossas e definidas marcavam o jeans azul claro. E aquele braços que se sobressaíam até mesmo em camisas de mangas longas e os tradicionais ternos que ele usava as vezes. O peito largo e o abdômen trincado que ele tinha.
Ele era um gostoso da cabeça aos pés.
Droga, eu estava excitada.
O encarei por vários minutos até não me segurar mais.
Me virei de frente para ele e passei a mão devagar em seu peito, sentindo os gominhos em seu abdômen.
—O quê está fazendo?—ele perguntou desviando o olhar do caminho.
—Para o carro!—pedi.
—Por quê?—ele perguntou confuso.
Desci a mão para o volume em sua calça e o massagiei sob o tecido do jeans.
—Prefere fazer isso enquanto dirige?—questionei.
—Hope, tira a mão daí, por favor!—ele pediu.
Ao invés de obedecer eu apenas abri o zíper de sua calça e deslizando a mão para dentro dela segurei em seu membro.
Ele olhou para mim com cara de "você enlouqueceu?"
—Se não vai parar...—falei
Tirei seu membro para fora da calça e o massagiei com as mãos, e em seguida me curvei sobre ele.
—Hope, o que vai fazer?—ele perguntou assustado.
Sem me importar com o tom de voz dele deslizei a língua devagar em volta do seu membro.
James gemeu alto.
Olhei para ele e sorri antes de levar seu membro toda a boca e comecei a chupá-lo.
—Ah, que droga!—ele disse parando o carro no acostamento.
Continuei com meu trabalho até sentir o líquido quente escorrer pela minha garganta.
Sem paciência alguma ele rasgou minha calcinha e me puxou para seu colo, me penetrando completamente de uma vez.
—Você é completamente maluca!—ele disse investindo dentro de mim.
—E você adora!—falei.

Seus lábios se juntaram aos meus em um beijo possessivo.
Nossos corpos se encaixavam perfeitamente e queimavam em sintonia.
Eu havia perdido completamente o resto de sanidade que me sobrava.

—Chegaram!—mamãe falou assim que entramos—Quase almoçamos sem vocês, por que demoraram tanto?
Olhei para James e ele estava branco igual papel.
Foi inevitável não sorrir.
—O pneu furou!—falei—Tivemos que trocar!
Ele olhou para mim com uma cara de "do que você tá falando?"
—Algum pirralho deve ter deixado pregos no asfalto.—falei
—Ok, então vamos almoçar!—Will disse indo para a mesa, seguido por papai, mamãe e Petter.
—Estou faminta!—falei piscando para ele.
Nos sentamos para comer juntos.
Algumas vezes ele olhava para mim e corava instantaneamente.
Era hilário vê-lo agindo assim.